Investing.com – Os contratos futuros de grãos subiram durante as negociações europeias da manhã desta quinta-feira, com os preços do milho avançando para uma alta de uma semana uma vez que os traders continuaram monitorando as previsões de chuva para esta semana no Brasil e na Argentina.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 7,6150 por bushel, subindo 0,7%. No início do dia, os futuros vencendo este mês subiram para uma alta da sessão, a US$ 7,6212 por bushel, o nível mais forte desde 24 de outubro.
No Brasil, chuvas fortes foram previstas nas principais regiões de plantio em todo o país para o final desta semana ou fim de semana, potencialmente atrasando a início da estação de plantio das safras de milhos.
O relatório do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) sobre o progresso semanal da safras, divulgado no fechamento das negociações de ontem, mostrou que 91% da safra de milho dos EUA foi colhida a partir de 28 de outubro, acima dos 87% da semana anterior e acima dos 74% registrados na mesma semana do ano passado.
A média de cinco anos para esta época do ano é de 60%.
A divulgação do relatório foi postergada para segunda-feira em virtude dos atrasados relacionados ao furacão Sandy.
Os preços do milho ficaram sob pressão nas últimas semanas, perdendo aproximadamente 10% desde que atingiu uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em 10 de agosto, uma vez que uma combinação de preocupações reduzidas com o ritmo da colheita norte-americana e preocupações com uma demanda menor pelo milho norte-americano reduziram o apelo da commodity.
Os futuros caíram para o menor nível desde 15 de outubro no início da semana, antes de subirem em virtude da volta dos investidores ao mercado na busca por barganhas.
Enquanto isso, os futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 15,6788 por bushel, avançando 1,2%. O contrato de janeiro subiu até 1,3% no início do dia, para US$ 15,6862 por bushel, a alta da sessão.
Os preços da soja subiram em virtude das preocupações com as mesmas condições climáticas adversas que alavancaram os preços do milho.
O grupo brasileiro Safras e Mercado informou, em um relatório divulgado no início da semana, que o plantio de soja no país estava 28% feito a partir de 26 de outubro, abaixo dos 41% registrados na mesma semana do ano passado.
Além disso, o Oil World advertiu que os atrasos da chuva podem reduzir as plantações de soja no Brasil e Argentina, segundo e terceiro maiores exportadores da oleaginosa.
Os preços da soja ficaram sob forte pressão nas últimas semanas, perdendo quase 13% desde que atingiu uma alta recorde de US$ 17,8888 por bushel em 4 de setembro, uma vez que os agricultores norte-americanos começaram a colher a soja em um ritmo mais rápido.
Segundo o USDA, aproximadamente 87% da safra de soja dos EUA foi colhida a partir da semana passada, acima dos 80% registrados na semana anterior.
A média de cinco anos para esta época do ano é de 78%, ao passo que somente 85% da safra foi colhida na mesma semana no ano passado.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em dezembro foram negociados a US$ 8,7288 por bushel, subindo 0,95%. O contrato de dezembro subiu até 1,1% no início da sessão, para US$ 8,7325 por bushel, a alta diária.
Os preços do trigo continuaram atraindo apoio das preocupações com uma interrupção nas reservas mundiais.
Em 24 de outubro, os preços do trigo vencendo este mês subiram para US$ 8,9475 por bushel, uma alta de três semanas, após o ministro da Agricultura da Ucrânia ter dito que o país interromperia as exportações de trigo a partir de 15 de novembro.
A Ucrânia é uma das maiores exportadoras de trigo e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. Uma interrupção no abastecimento vindo do país pode aumentar a demanda pelas reservas norte-americanas, que é o terceiro maior produtor mundial de trigo e o maior exportador da fibra.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 7,6150 por bushel, subindo 0,7%. No início do dia, os futuros vencendo este mês subiram para uma alta da sessão, a US$ 7,6212 por bushel, o nível mais forte desde 24 de outubro.
No Brasil, chuvas fortes foram previstas nas principais regiões de plantio em todo o país para o final desta semana ou fim de semana, potencialmente atrasando a início da estação de plantio das safras de milhos.
O relatório do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) sobre o progresso semanal da safras, divulgado no fechamento das negociações de ontem, mostrou que 91% da safra de milho dos EUA foi colhida a partir de 28 de outubro, acima dos 87% da semana anterior e acima dos 74% registrados na mesma semana do ano passado.
A média de cinco anos para esta época do ano é de 60%.
A divulgação do relatório foi postergada para segunda-feira em virtude dos atrasados relacionados ao furacão Sandy.
Os preços do milho ficaram sob pressão nas últimas semanas, perdendo aproximadamente 10% desde que atingiu uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em 10 de agosto, uma vez que uma combinação de preocupações reduzidas com o ritmo da colheita norte-americana e preocupações com uma demanda menor pelo milho norte-americano reduziram o apelo da commodity.
Os futuros caíram para o menor nível desde 15 de outubro no início da semana, antes de subirem em virtude da volta dos investidores ao mercado na busca por barganhas.
Enquanto isso, os futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 15,6788 por bushel, avançando 1,2%. O contrato de janeiro subiu até 1,3% no início do dia, para US$ 15,6862 por bushel, a alta da sessão.
Os preços da soja subiram em virtude das preocupações com as mesmas condições climáticas adversas que alavancaram os preços do milho.
O grupo brasileiro Safras e Mercado informou, em um relatório divulgado no início da semana, que o plantio de soja no país estava 28% feito a partir de 26 de outubro, abaixo dos 41% registrados na mesma semana do ano passado.
Além disso, o Oil World advertiu que os atrasos da chuva podem reduzir as plantações de soja no Brasil e Argentina, segundo e terceiro maiores exportadores da oleaginosa.
Os preços da soja ficaram sob forte pressão nas últimas semanas, perdendo quase 13% desde que atingiu uma alta recorde de US$ 17,8888 por bushel em 4 de setembro, uma vez que os agricultores norte-americanos começaram a colher a soja em um ritmo mais rápido.
Segundo o USDA, aproximadamente 87% da safra de soja dos EUA foi colhida a partir da semana passada, acima dos 80% registrados na semana anterior.
A média de cinco anos para esta época do ano é de 78%, ao passo que somente 85% da safra foi colhida na mesma semana no ano passado.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em dezembro foram negociados a US$ 8,7288 por bushel, subindo 0,95%. O contrato de dezembro subiu até 1,1% no início da sessão, para US$ 8,7325 por bushel, a alta diária.
Os preços do trigo continuaram atraindo apoio das preocupações com uma interrupção nas reservas mundiais.
Em 24 de outubro, os preços do trigo vencendo este mês subiram para US$ 8,9475 por bushel, uma alta de três semanas, após o ministro da Agricultura da Ucrânia ter dito que o país interromperia as exportações de trigo a partir de 15 de novembro.
A Ucrânia é uma das maiores exportadoras de trigo e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. Uma interrupção no abastecimento vindo do país pode aumentar a demanda pelas reservas norte-americanas, que é o terceiro maior produtor mundial de trigo e o maior exportador da fibra.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.