Investing.com – Os contratos futuros norte-americanos de grãos apresentaram cenário misto nesta terça-feira, uma vez que os investidores reajustara, suas posições antes do relatório mensal de oferta e demanda do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), no final do dia.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 13,4600 por bushel, subindo 0,2%. No início do dia, os preços da oleaginosa subiram para uma alta diária de US$ 13,4660 por bushel, o nível mais forte desde 19 de setembro.
Na segunda-feira, o contrato de soja de janeiro subiu 1,38%, para US$ 13,4360 por bushel, após o USDA ter confirmado vendas de 290.000 toneladas de soja norte-americana à China.
Espera-se que o órgão reduza sua estimativa de reservas domésticas em relação ao mês passado em virtude de exportações norte-americanas robustas. Espera-se também que o USDA eleve suas projeções para as safras de soja da Argentina e do Brasil.
Na CBOT, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 6,4613 por bushel, caindo 0,7%. Os preços do algodão caíram para US$ 6,4612 por libra-peso, a baixa da sessão e o nível mais fraco desde 19 de novembro.
Na segunda-feira, o contrato de março caiu 0,08%, para US$ 6,5040 por libra-peso.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 4,3613 por bushel, caindo 0,35%. O contrato de março foi negociado numa faixa entre US$ 4,3463 por bushel, e US$ 4,3788 por bushel.
Na segunda-feira, o contrato de março na CBOT subiu 0,86%, para US$ 4,3800 por bushel.
Os participantes do mercado esperam que o USDA reduza sua estimativa de reservas finais de milho em 16 milhões de bushels, para 1,871 bilhão.
Os futuros de milho ficaram em baixa nos últimos meses em meio a expectativas de que a colheita de milho deste ano nos EUA será a maior já registrada. Em 8 de novembro, os preços do grão caíram para uma baixa de quatro semanas de US$ 4,1540 por bushel.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 13,4600 por bushel, subindo 0,2%. No início do dia, os preços da oleaginosa subiram para uma alta diária de US$ 13,4660 por bushel, o nível mais forte desde 19 de setembro.
Na segunda-feira, o contrato de soja de janeiro subiu 1,38%, para US$ 13,4360 por bushel, após o USDA ter confirmado vendas de 290.000 toneladas de soja norte-americana à China.
Espera-se que o órgão reduza sua estimativa de reservas domésticas em relação ao mês passado em virtude de exportações norte-americanas robustas. Espera-se também que o USDA eleve suas projeções para as safras de soja da Argentina e do Brasil.
Na CBOT, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 6,4613 por bushel, caindo 0,7%. Os preços do algodão caíram para US$ 6,4612 por libra-peso, a baixa da sessão e o nível mais fraco desde 19 de novembro.
Na segunda-feira, o contrato de março caiu 0,08%, para US$ 6,5040 por libra-peso.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 4,3613 por bushel, caindo 0,35%. O contrato de março foi negociado numa faixa entre US$ 4,3463 por bushel, e US$ 4,3788 por bushel.
Na segunda-feira, o contrato de março na CBOT subiu 0,86%, para US$ 4,3800 por bushel.
Os participantes do mercado esperam que o USDA reduza sua estimativa de reservas finais de milho em 16 milhões de bushels, para 1,871 bilhão.
Os futuros de milho ficaram em baixa nos últimos meses em meio a expectativas de que a colheita de milho deste ano nos EUA será a maior já registrada. Em 8 de novembro, os preços do grão caíram para uma baixa de quatro semanas de US$ 4,1540 por bushel.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.