Investing.com – Os contratos futuros de grãos apresentaram forte alta nesta terça-feira, com o preço do milho e da soja ampliando a forte recuperação da última sessão em meio a preocupações cada vez maiores com as perspectivas de plantio nos EUA.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de milho para entrega em maio foram negociados a US$ 6,9100 por bushel, subindo 1% no dia.
O contrato de abril subiu até 1,2% no início do dia, para US$ 6,9275 por bushel, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 28 de março.
Enquanto isso, o contrato mais ativamente negociado para entrega em julho avançou 1%, para US$ 6,6675 por bushel.
O preço do milho negociado na CBOT subiu na segunda-feira após o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) ter dito que somente 5% da safra norte-americana de milho foi plantada a partir de 28 de abril, o ritmo mais lento desde 1984.
Quase 49% da safra norte-americana de milho foi colhida na mesma semana do ano passado, ao passo que a média de cinco anos para esta época do ano é 31%.
Ainda na CBOT, os contratos futuros de trigo para entrega em maio foram negociados a US$ 7,0975 por bushel, subindo 0,3% no dia. O contrato de maio subiu até 0,5% no início do dia, para US$ 7,1175 por bushel, uma alta diária.
O contrato mais ativamente negociado para entrega em julho avançou 0,1%, para US$ 7,1725 por bushel.
O USDA informou na segunda-feira que apenas 33% da safra de milho dos EUA foi classificada como condição “boa” a “excelente”, inalterada em comparação com a semana anterior e abaixo dos 64% registrados na mesma semana do ano passado.
As safras de trigo de inverno em condições “muito ruins” a “ruins” cresceram de 35% dos 33% da semana anterior.
Enquanto isso, os futuros de soja para entrega em maio foram negociados a US$ 14,8675 por bushel, subindo 1,1% no dia.
O contrato de maio subiu até 1,2% no início da sessão, para US$ 14,8850 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 8 de março.
O contrato de soja mais ativamente negociado para entrega em julho avançou 0,8%, para US$ 14,1988 por bushel.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de milho para entrega em maio foram negociados a US$ 6,9100 por bushel, subindo 1% no dia.
O contrato de abril subiu até 1,2% no início do dia, para US$ 6,9275 por bushel, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 28 de março.
Enquanto isso, o contrato mais ativamente negociado para entrega em julho avançou 1%, para US$ 6,6675 por bushel.
O preço do milho negociado na CBOT subiu na segunda-feira após o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) ter dito que somente 5% da safra norte-americana de milho foi plantada a partir de 28 de abril, o ritmo mais lento desde 1984.
Quase 49% da safra norte-americana de milho foi colhida na mesma semana do ano passado, ao passo que a média de cinco anos para esta época do ano é 31%.
Ainda na CBOT, os contratos futuros de trigo para entrega em maio foram negociados a US$ 7,0975 por bushel, subindo 0,3% no dia. O contrato de maio subiu até 0,5% no início do dia, para US$ 7,1175 por bushel, uma alta diária.
O contrato mais ativamente negociado para entrega em julho avançou 0,1%, para US$ 7,1725 por bushel.
O USDA informou na segunda-feira que apenas 33% da safra de milho dos EUA foi classificada como condição “boa” a “excelente”, inalterada em comparação com a semana anterior e abaixo dos 64% registrados na mesma semana do ano passado.
As safras de trigo de inverno em condições “muito ruins” a “ruins” cresceram de 35% dos 33% da semana anterior.
Enquanto isso, os futuros de soja para entrega em maio foram negociados a US$ 14,8675 por bushel, subindo 1,1% no dia.
O contrato de maio subiu até 1,2% no início da sessão, para US$ 14,8850 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 8 de março.
O contrato de soja mais ativamente negociado para entrega em julho avançou 0,8%, para US$ 14,1988 por bushel.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.