Investing.com – Os contratos futuros de grãos subiram durante as negociações europeias da manhã desta terça-feira, com os preços da soja ficando abaixo da alta de quatro semanas da última sessão, em meio a preocupações em curso com as perspectivas para as safras nos principais produtores sul-americanos.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 14,5550 por bushel, subindo 0,1% no dia. O contrato de janeiro subiu até 0,5% no início do dia, para US$ 14,6088 por bushel, a alta da sessão.
Na segunda-feira, o contrato de soja de janeiro se recuperou para US$ 14,626 por bushel, o nível mais forte desde 9 de novembro, uma vez que os traders continuaram observando as condições climáticas no Brasil e na Argentina, segundo e terceiro maiores produtores da oleaginosa.
Chuvas fortes na Argentina no fim de semana continuaram atrasando o plantio de uma nova safra nas principais regiões de plantio do grão em todo o país.
Chuvas mais fortes que o normal nas últimas quatro semanas deixaram os campos muito lamacentos para poder suportar os equipamentos pesados utilizados na semeadura, o que reforçou as preocupações de que os agricultores na Argentina atrasariam o plantio das safras de soja, arriscando potencialmente a produção e reduzindo a qualidade da colheita.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 8,6450 por bushel, subindo 0,45%. O contrato de março caiu até 0,5% no início da sessão, para US$ 8,5625 por bushel, a baixa da sessão e o nível mais fraco desde 20 de novembro.
Os futuros de trigo subiram uma vez que os participantes do mercado retornaram ao mercado procurando por barganhas após uma queda para uma baixa de duas semanas no início do dia.
Na segunda-feira, o Egito, maior importador mundial de trigo, confirmou uma compra de aproximadamente 280.000 toneladas de trigo norte-americano no fim de semana.
Foi a primeira grande compra que o país do Oriente Médio fez do trigo norte-americano desde que o ano da safra norte-americana teve início, em 1 de junho, criando esperanças de um aumento na demanda do país pelas reservas dos EUA.
Os traders de trigo continuaram acompanhando as condições climáticas na região das Grandes Planícies dos EUA, em meio a preocupações com as condições da safra de trigo de inverno.
Os meteorologistas agrícolas previram chuva extremamente necessária em toda a região, o que pode reduzir as preocupações com o solo seco em estados com o Kansas.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,5588 por bushel, avançando 0,25% no dia. O contrato de março foi negociado numa faixa entre US$ 7,5138por bushel, a baixa diária, e US$ 7,5675 por bushel, a alta da sessão.
Os futuros de milho subiram, acompanhando os ganhos da soja e do trigo.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 14,5550 por bushel, subindo 0,1% no dia. O contrato de janeiro subiu até 0,5% no início do dia, para US$ 14,6088 por bushel, a alta da sessão.
Na segunda-feira, o contrato de soja de janeiro se recuperou para US$ 14,626 por bushel, o nível mais forte desde 9 de novembro, uma vez que os traders continuaram observando as condições climáticas no Brasil e na Argentina, segundo e terceiro maiores produtores da oleaginosa.
Chuvas fortes na Argentina no fim de semana continuaram atrasando o plantio de uma nova safra nas principais regiões de plantio do grão em todo o país.
Chuvas mais fortes que o normal nas últimas quatro semanas deixaram os campos muito lamacentos para poder suportar os equipamentos pesados utilizados na semeadura, o que reforçou as preocupações de que os agricultores na Argentina atrasariam o plantio das safras de soja, arriscando potencialmente a produção e reduzindo a qualidade da colheita.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 8,6450 por bushel, subindo 0,45%. O contrato de março caiu até 0,5% no início da sessão, para US$ 8,5625 por bushel, a baixa da sessão e o nível mais fraco desde 20 de novembro.
Os futuros de trigo subiram uma vez que os participantes do mercado retornaram ao mercado procurando por barganhas após uma queda para uma baixa de duas semanas no início do dia.
Na segunda-feira, o Egito, maior importador mundial de trigo, confirmou uma compra de aproximadamente 280.000 toneladas de trigo norte-americano no fim de semana.
Foi a primeira grande compra que o país do Oriente Médio fez do trigo norte-americano desde que o ano da safra norte-americana teve início, em 1 de junho, criando esperanças de um aumento na demanda do país pelas reservas dos EUA.
Os traders de trigo continuaram acompanhando as condições climáticas na região das Grandes Planícies dos EUA, em meio a preocupações com as condições da safra de trigo de inverno.
Os meteorologistas agrícolas previram chuva extremamente necessária em toda a região, o que pode reduzir as preocupações com o solo seco em estados com o Kansas.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,5588 por bushel, avançando 0,25% no dia. O contrato de março foi negociado numa faixa entre US$ 7,5138por bushel, a baixa diária, e US$ 7,5675 por bushel, a alta da sessão.
Os futuros de milho subiram, acompanhando os ganhos da soja e do trigo.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.