Investing.com – Os contratos futuros de grãos subiram nas negociações europeias da manhã desta segunda-feira, com os preços da soja subindo para o maior nível desde o início de dezembro em meio a preocupações com as condições da safra na Argentina.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 14,8912 por bushel, subindo 1% no dia.
O contrato de março subiu até 1,1% no início do dia, para US$ 14,8988 por bushel, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 18 de dezembro.
Os preços da oleaginosa foram impulsionados uma vez que os participantes do mercado continuaram monitorando as previsões climáticas e as condições da safra na Argentina.
O DTN, grupo do setor de meteorologia, informou mais cedo que outro período extenso de clima seco com temperaturas quentes deve se estabelecer nas principais regiões produtoras de grãos da Argentina.
A Argentina é o principal exportador de soja e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. As perspectivas pessimistas para as safras do país sul-americano podem aumentar a demanda pelas reservas norte-americanas.
As preocupações de que chuvas fortes nos próximos dias podem atrasar a colheita de soja em partes do Brasil também deram apoio aos preços.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,4038 por bushel, avançando 0,6% no dia. O contrato de março ficou estagnado em uma faixa estreita de negociação entre US$ 7,3612 por bushel, a baixa diária, e US$ 7,4088 por bushel, a alta da sessão.
Os preços do milho seguiram os ganhos da soja, uma vez que os investidores continuaram acompanhando atentamente as perspectivas para a safra de milho na América do Sul.
Os meteorologistas agrícolas continuaram prevendo clima quente e seco nas regiões-chave de plantio de grãos em toda a Argentina para os próximos cinco dias, o que ameaça potencialmente a produção e reduz a qualidade da colheita.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 7,7250 por bushel, subindo 0,95%. O contrato de março subiu até 1,2% no início da sessão, para US$ 7,7338 por bushel, a alta diária.
Os preços do trigo foram impulsionados por uma estimativa menor da produção argentina de trigo e por preços maiores para a soja e milho.
De acordo com a estimativa do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), a colheita de trigo concluída recentemente na Argentina totalizou 10,3 milhões de toneladas do grão, abaixo da previsão mais recente do órgão de 11 milhões de toneladas.
Os traders de trigo continuaram monitorando as previsões climáticas para as regiões-chave do Kansas e do Texas, onde uma seca prolongada ameaça a safra plantada de trigo de inverno. O Kansas é o maior produtor de trigo norte-americano, ao passo que o Texas é o quarto maior.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 14,8912 por bushel, subindo 1% no dia.
O contrato de março subiu até 1,1% no início do dia, para US$ 14,8988 por bushel, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 18 de dezembro.
Os preços da oleaginosa foram impulsionados uma vez que os participantes do mercado continuaram monitorando as previsões climáticas e as condições da safra na Argentina.
O DTN, grupo do setor de meteorologia, informou mais cedo que outro período extenso de clima seco com temperaturas quentes deve se estabelecer nas principais regiões produtoras de grãos da Argentina.
A Argentina é o principal exportador de soja e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. As perspectivas pessimistas para as safras do país sul-americano podem aumentar a demanda pelas reservas norte-americanas.
As preocupações de que chuvas fortes nos próximos dias podem atrasar a colheita de soja em partes do Brasil também deram apoio aos preços.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,4038 por bushel, avançando 0,6% no dia. O contrato de março ficou estagnado em uma faixa estreita de negociação entre US$ 7,3612 por bushel, a baixa diária, e US$ 7,4088 por bushel, a alta da sessão.
Os preços do milho seguiram os ganhos da soja, uma vez que os investidores continuaram acompanhando atentamente as perspectivas para a safra de milho na América do Sul.
Os meteorologistas agrícolas continuaram prevendo clima quente e seco nas regiões-chave de plantio de grãos em toda a Argentina para os próximos cinco dias, o que ameaça potencialmente a produção e reduz a qualidade da colheita.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 7,7250 por bushel, subindo 0,95%. O contrato de março subiu até 1,2% no início da sessão, para US$ 7,7338 por bushel, a alta diária.
Os preços do trigo foram impulsionados por uma estimativa menor da produção argentina de trigo e por preços maiores para a soja e milho.
De acordo com a estimativa do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), a colheita de trigo concluída recentemente na Argentina totalizou 10,3 milhões de toneladas do grão, abaixo da previsão mais recente do órgão de 11 milhões de toneladas.
Os traders de trigo continuaram monitorando as previsões climáticas para as regiões-chave do Kansas e do Texas, onde uma seca prolongada ameaça a safra plantada de trigo de inverno. O Kansas é o maior produtor de trigo norte-americano, ao passo que o Texas é o quarto maior.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.