Investing.com – Os contratos futuros de grãos ficaram em ampla baixa nas negociações europeias da manhã desta quinta-feira, com os preços do trigo e do milho sendo negociados no menor nível desde julho em meio a preocupações com uma desaceleração na demanda pelas reservas norte-americanas.
As commodities agrícolas ficaram sob pressão da ampla aversão ao risco do mercado, uma vez que as preocupações com mais batalhas orçamentárias nos EUA entraram em foco.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,45%, para 80,27, o maior nível desde 11 de dezembro.
Um dólar mais forte reduz o apelo das safras norte-americanas para os compradores estrangeiros e faz das commodities um investimento alternativo menos atraente.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 7,5375 por bushel, caindo 0,25% no dia.
O contrato de março caiu até 0,7% no início da sessão, para US$ 7,5025 por bushel, a baixa diária e o nível mais fraco desde 2 de julho.
Os preços do trigo ficaram sob forte pressão de venda nas últimas semanas, perdendo quase 11% desde o início de dezembro, uma vez que vendas técnicas e preocupações com a fraca demanda pela exportação pesaram sobre o sentimento.
Enquanto isso, os futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 13,7700 por bushel, caindo 1,1% no dia.
O contrato de março caiu até 1,5% no início da sessão, para US$ 13,7262 por bushel, a baixa diária e o nível mais barato desde 20 de novembro.
Os traders de soja continuaram acompanhando as condições das safras no Brasil e na Argentina, maiores produtores sul-americanos de soja.
Os exportadores norte-americanos de soja estão propensos a encontrar competição acirrada a partir de fevereiro oriunda dos países sul-americanos, que estão no caminho de produzir safras recordes.
O Brasil, segundo maior exportador mundial de soja, deve produzir 81 milhões de toneladas este ano, acima dos 66,5 milhões de toneladas de 2012, disse o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA).
Em outros lugares, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 6,8538 por bushel, caindo 0,85% no dia.
O contrato de março caiu até 1% no início da sessão, para US$ 6,8538 por bushel, a baixa diária e o nível mais fraco desde 2 de julho.
O contrato CBOT de milho de março perdeu quase 9% nas últimas cinco semanas, uma vez que as preocupações com uma demanda externa menor pelas reservas dos EUA pesaram sobre o sentimento.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
As commodities agrícolas ficaram sob pressão da ampla aversão ao risco do mercado, uma vez que as preocupações com mais batalhas orçamentárias nos EUA entraram em foco.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,45%, para 80,27, o maior nível desde 11 de dezembro.
Um dólar mais forte reduz o apelo das safras norte-americanas para os compradores estrangeiros e faz das commodities um investimento alternativo menos atraente.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 7,5375 por bushel, caindo 0,25% no dia.
O contrato de março caiu até 0,7% no início da sessão, para US$ 7,5025 por bushel, a baixa diária e o nível mais fraco desde 2 de julho.
Os preços do trigo ficaram sob forte pressão de venda nas últimas semanas, perdendo quase 11% desde o início de dezembro, uma vez que vendas técnicas e preocupações com a fraca demanda pela exportação pesaram sobre o sentimento.
Enquanto isso, os futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 13,7700 por bushel, caindo 1,1% no dia.
O contrato de março caiu até 1,5% no início da sessão, para US$ 13,7262 por bushel, a baixa diária e o nível mais barato desde 20 de novembro.
Os traders de soja continuaram acompanhando as condições das safras no Brasil e na Argentina, maiores produtores sul-americanos de soja.
Os exportadores norte-americanos de soja estão propensos a encontrar competição acirrada a partir de fevereiro oriunda dos países sul-americanos, que estão no caminho de produzir safras recordes.
O Brasil, segundo maior exportador mundial de soja, deve produzir 81 milhões de toneladas este ano, acima dos 66,5 milhões de toneladas de 2012, disse o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA).
Em outros lugares, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 6,8538 por bushel, caindo 0,85% no dia.
O contrato de março caiu até 1% no início da sessão, para US$ 6,8538 por bushel, a baixa diária e o nível mais fraco desde 2 de julho.
O contrato CBOT de milho de março perdeu quase 9% nas últimas cinco semanas, uma vez que as preocupações com uma demanda externa menor pelas reservas dos EUA pesaram sobre o sentimento.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.