Investing.com – Os contratos futuros de grãos subiram durante as negociações europeias da manhã desta quarta-feira, com os preços do trigo alavancando para uma alta de duas semanas em razão das preocupações cada vez maiores com as condições da safra de inferno do trigo norte-americano.
Nesta quarta-feira, as commodities agrícolas receberam um impulso adicional das influências do mercado externo, uma vez que o dólar norte-americano ficou sob pressão após a reeleição do presidente Barack Obama ter reforçado as chances de que a política de flexibilização quantitativa do Federal Reserve (Fed) permanecerá.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,2%, para 80,55.
Um dólar mais fraco aumenta o apelo das safras norte-americanas para os compradores no exterior e torna as commodities num investimento alternativo mais atraente.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em dezembro foi negociado a US$ 8,8262 por bushel, subindo 0,6%. O contrato de dezembro subiu até 0,65% no início da sessão, para US$ 8,8288 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 25 de outubro.
As preocupações com a safra de trigo de inverno dos EUA intensificaram-se após dados do governo terem mostrado que as classificações da safra norte-americana caíram na semana passada para uma baixa recorde para esta época do ano.
De acordo com o relatório semanal de progresso de safra do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), aproximadamente 39% da safra norte-americana de trigo do inverno foi avaliada em condição “boa” a “excelente” a partir de 4 de novembro, a menor avaliação para esta época do ano.
O trigo de inverno classificado como “bom” a “excelente” ficou em 40% na semana passada, ao passo que foi registrado cerca de 49% na mesma semana do ano passado.
O USDA está programado para divulgar suas estimativas atualizadas de safra no dia 9 de novembro.
Os preços do trigo também extraíram apoio das preocupações atuais com uma interrupção no abastecimento oriundo da Rússia, Ucrânia e Austrália.
Uma interrupção no abastecimento vindo desses países pode aumentar a demanda pelas reservas norte-americanas, que é o terceiro maior produtor mundial de trigo e o maior exportador da fibra.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 7,4375 por bushel, avançando 0,4%. Os contratos vencendo este mês foram negociados numa faixa entre US$ 7,3888, a baixa diária, e US$ 7,4388 por bushel, a alta da sessão.
Dados do USDA mostraram que cerca de 95% da safra norte-americana de milho foi colhida a partir da semana passada, acima dos 91% da semana anterior e significativamente maior que os 85% registrados na mesma semana do ano passado.
A média de cinco anos para esta época do ano é de 71%.
Os preços do milho ficaram sob pressão nas últimas semanas, perdendo aproximadamente 12% desde que atingiu uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em 10 de agosto, uma vez que uma combinação de preocupações reduzidas com o ritmo da colheita norte-americana e preocupações com uma demanda menor pelo milho norte-americano reduziram o apelo da commodity.
Em outros lugares, os contratos futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 15,1400 por bushel, recuando 0,1%. O contrato de janeiro foi negociado numa faixa estreita, entre US$ 15,2150 por bushel, a alta diária, e US$ 15,1025 por bushel, a baixa da sessão.
Os traders de soja também começaram a monitorar as condições climáticas no Brasil e na Argentina, segundo e terceiro maiores exportadores da oleaginosa.
Nos EUA, aproximadamente 93% da safra de soja foi colhida a partir da semana passada, acima dos 87% registrados na semana anterior. A média de cinco anos para esta época do ano é de 86%, ao passo que somente 91% da safra foi colhida na mesma semana no ano passado.
Os preços da soja ficaram sob forte pressão de venda nas últimas semanas, perdendo quase 15% desde que atingiu uma alta recorde de US$ 17,8888 por bushel em 4 de setembro, quando os agricultores norte-americanos começaram a colher a soja em um ritmo mais rápido.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Nesta quarta-feira, as commodities agrícolas receberam um impulso adicional das influências do mercado externo, uma vez que o dólar norte-americano ficou sob pressão após a reeleição do presidente Barack Obama ter reforçado as chances de que a política de flexibilização quantitativa do Federal Reserve (Fed) permanecerá.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,2%, para 80,55.
Um dólar mais fraco aumenta o apelo das safras norte-americanas para os compradores no exterior e torna as commodities num investimento alternativo mais atraente.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em dezembro foi negociado a US$ 8,8262 por bushel, subindo 0,6%. O contrato de dezembro subiu até 0,65% no início da sessão, para US$ 8,8288 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 25 de outubro.
As preocupações com a safra de trigo de inverno dos EUA intensificaram-se após dados do governo terem mostrado que as classificações da safra norte-americana caíram na semana passada para uma baixa recorde para esta época do ano.
De acordo com o relatório semanal de progresso de safra do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), aproximadamente 39% da safra norte-americana de trigo do inverno foi avaliada em condição “boa” a “excelente” a partir de 4 de novembro, a menor avaliação para esta época do ano.
O trigo de inverno classificado como “bom” a “excelente” ficou em 40% na semana passada, ao passo que foi registrado cerca de 49% na mesma semana do ano passado.
O USDA está programado para divulgar suas estimativas atualizadas de safra no dia 9 de novembro.
Os preços do trigo também extraíram apoio das preocupações atuais com uma interrupção no abastecimento oriundo da Rússia, Ucrânia e Austrália.
Uma interrupção no abastecimento vindo desses países pode aumentar a demanda pelas reservas norte-americanas, que é o terceiro maior produtor mundial de trigo e o maior exportador da fibra.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 7,4375 por bushel, avançando 0,4%. Os contratos vencendo este mês foram negociados numa faixa entre US$ 7,3888, a baixa diária, e US$ 7,4388 por bushel, a alta da sessão.
Dados do USDA mostraram que cerca de 95% da safra norte-americana de milho foi colhida a partir da semana passada, acima dos 91% da semana anterior e significativamente maior que os 85% registrados na mesma semana do ano passado.
A média de cinco anos para esta época do ano é de 71%.
Os preços do milho ficaram sob pressão nas últimas semanas, perdendo aproximadamente 12% desde que atingiu uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em 10 de agosto, uma vez que uma combinação de preocupações reduzidas com o ritmo da colheita norte-americana e preocupações com uma demanda menor pelo milho norte-americano reduziram o apelo da commodity.
Em outros lugares, os contratos futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 15,1400 por bushel, recuando 0,1%. O contrato de janeiro foi negociado numa faixa estreita, entre US$ 15,2150 por bushel, a alta diária, e US$ 15,1025 por bushel, a baixa da sessão.
Os traders de soja também começaram a monitorar as condições climáticas no Brasil e na Argentina, segundo e terceiro maiores exportadores da oleaginosa.
Nos EUA, aproximadamente 93% da safra de soja foi colhida a partir da semana passada, acima dos 87% registrados na semana anterior. A média de cinco anos para esta época do ano é de 86%, ao passo que somente 91% da safra foi colhida na mesma semana no ano passado.
Os preços da soja ficaram sob forte pressão de venda nas últimas semanas, perdendo quase 15% desde que atingiu uma alta recorde de US$ 17,8888 por bushel em 4 de setembro, quando os agricultores norte-americanos começaram a colher a soja em um ritmo mais rápido.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.