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Indústria de árvores plantadas mantém ritmo acelerado de produção no 1º tri

Publicado 28.05.2021, 14:38
© Reuters.  Indústria de árvores plantadas mantém ritmo acelerado de produção no 1º tri

O setor de árvores cultivadas manteve o ritmo de produção acelerado no primeiro trimestre, segundo relatório divulgado hoje pela Indústria Brasileira de Árvores (Ibá). Com avanços na fabricação de celulose (8%), papel-cartão (12,1%) e painéis de madeira (25,3%) entre janeiro e março deste ano, na comparação com o mesmo período de 2020, a indústria forneceu itens básicos durante esta pandemia como embalagens de papel, máscaras cirúrgicas, aventais hospitalares e toucas.

O carvão vegetal também demonstrou avanço de produção, com alta de 5,9%. O levantamento foi feito pela Ibá, juntamente com o Sindicato da Indústria do Ferro no Estado de Minas Gerais (Sindfer), e com o apoio da Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF).

Segundo o Ibá, a matéria-prima vem ganhando importância com o avanço da bioeconomia. Com origem em árvores cultivadas para fins industriais, plantadas, colhidas e replantadas, o carvão vegetal substitui aquele de origem fóssil na produção de aço, dando origem ao aço verde, cujo processo tem uma pegada de emissão de CO2 menor.

"As mudanças climáticas já são uma realidade e não há como pensar em outra modo de recuperação, se não uma retomada verde. Os avanços demonstrados em celulose, papel-cartão, utilizado em embalagens, painéis de madeira e carvão vegetal demonstram que esta é uma agroindústria que tem potencial para iluminar o caminho da bioeconomia no País a partir de produtos que estão dentro da casa de todos", afirma José Carlos da Fonseca Jr., diretor executivo da Iba.

No primeiro trimestre de 2021, os produtos da indústria de base florestal chegaram a US$ 1,8 bilhão em comercializações com outros países. As vendas para o mercado externo de celulose totalizaram US$ 1,3 bilhão, enquanto de papel somou US$ 377 milhões e painéis de madeira, US$ 78 milhões.

Ainda durante os primeiros três meses do ano, a China seguiu como principal mercado da celulose nacional, adquirindo US$ 530,5 milhões do produto. A América Latina, por sua vez, é o destino com maior negociação para painéis de madeira (US$ 47,3 milhões) e papel (US$ 227,1 milhões).

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