Efeito Fed: por que as ações de IA estão se destacando agora
Em um discurso na conferência de energia Gastech em Houston, o ex-Secretário de Estado dos EUA John Kerry destacou a necessidade de uma reavaliação das regras do comércio global e enfatizou a importância da cooperação com a China em questões de mudanças climáticas. Kerry, que recentemente renunciou ao cargo de enviado climático do Presidente Joe Biden, criticou a Organização Mundial do Comércio (WTO), descrevendo-a como "neutralizada" e ineficaz em seu estado atual.
As observações de Kerry incluíram um apelo por um novo entendimento entre as nações para estabelecer processos de comércio justo. Ele mencionou especificamente os Estados Unidos e a China como potenciais líderes nesse esforço.
Ele expressou falta de apoio ao uso de tarifas, uma estratégia empregada tanto por Biden quanto pelo ex-Presidente Donald Trump para fortalecer a indústria dos EUA e promover tecnologias de energia limpa, como painéis solares, baterias e veículos elétricos. Kerry afirmou: "Não sou nada favorável às tarifas.
Acho que historicamente as tarifas têm se mostrado muito problemáticas para o mercado e para os países. Acredito mais em criar incentivos para as coisas que queremos fazer."
O ex-Secretário de Estado também abordou a necessidade urgente de trabalhar com a China em iniciativas climáticas, citando a significativa contribuição do país para as emissões globais e seu status como líder na produção de tecnologias de transição energética.
Além disso, Kerry apontou os desafios enfrentados por projetos de energia limpa nos EUA, que são frequentemente dificultados por processos de licenciamento prolongados e obstáculos regulatórios. Ele enfatizou a necessidade de os legisladores e reguladores dos EUA simplificarem esses processos, dizendo: "Temos alguns bloqueios - políticos e regulatórios - e um deles é o licenciamento. Não podemos levar 10 anos para licenciar essas coisas, não temos esse tempo."
Os comentários de Kerry refletem uma preocupação mais ampla com a interseção entre políticas comerciais, responsabilidades ambientais e a urgência global de abordar as mudanças climáticas. Seu apelo por colaboração internacional e uma abordagem reformulada para o comércio e tarifas sugere a necessidade de alianças estratégicas e mudanças políticas para facilitar a transição para energia mais limpa e práticas comerciais mais eficientes.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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