Investing.com - Os contratos futuros de ouro caíram para os menores níveis da sessão nesta quinta-feira após uma série de dados econômicos norte-americanos otimistas terem alimentado as especulações de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir seu programa de compra de ativos até setembro.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.324,60 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,65%. Na quarta-feira, o contrato de dezembro subiu 1%, a US$ 1.333,40 por onça-troy.
Os preços foram negociados entre uma faixa de US$ 1.318,10 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.345,80 por onça-troy, a alta da sessão.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.282,80 por onça-troy, a baixa de 8 de agosto, e resistência de curto-prazo em US$ 1.347,85, a alta de 23 de julho.
Os preços também ficaram sob pressão após dados oficiais terem mostrado que a quantidade de pessoas que entraram com pedido de seguro desemprego nos EUA caiu mais que o esperado na semana passada, atingindo o menor nível desde outubro de 2007.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que o número de indivíduos que entraram com pedido novo de seguro desemprego na semana que terminou em 9 de agosto caiu em 15.000 para um ajuste sazonal de 320.000.
Os pedidos de seguro desemprego da semana anterior subiram para 335.000 dos 333.000 registrados anteriormente.
Os analistas esperavam que os pedidos de seguro desemprego nos EUA ficassem estáveis em 335.000 na semana passada.
Um relatório separado mostrou que em julho o índice de preços ao consumidor nos EUA subiu em consonância com as expectativas, ao passo que os preços que excluem custos com energia e alimentos apresentaram alta modesta.
O Departamento de Estatísticas Trabalhistas do país disse que os preços ao consumidor subiram por um ajuste sazonal de 0,2% em julho, em consonância com as projeções, após um aumento de 0,5% em junho.
Anualmente, os preços ao consumidor subiram a uma taxa anualizada de 2% no mês passado, atingindo as estimativas de um aumento de 1,8% em junho.
Os preços ao consumidor que excluem os custos com alimentos e energia subiram 0,2% em julho, atingindo as projeções. Os preços ao consumidor subiram 0,2% em junho.
O IPC bruto aumentou em uma taxa anualizada de 1,7% no mês passado, em consonância com as projeções e em alta em relação ao 1,6% atingido em junho.
Os preços brutos são vistos pelo Fed como um indicador importante da pressão inflacionária de longo prazo porque excluem as categorias voláteis de alimentos e energia.
O banco central geralmente tenta atingir uma inflação bruta de 2% ou menos.
Os dados fortes reforçaram as expectativas de que a recuperação econômica está forte o suficiente para que o Fed comece a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras mensais no final deste ano.
O banco central está programado para se reunir nos dias 17 e 18 de setembro para revisar a economia e avaliar a política monetária.
Os traders de ouro vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de o Fed reduzir as compras de ativo.
Qualquer melhora na economia norte-americana deve reforçar a visão de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
O metal precioso está no caminho de registrar uma perda de quase 20% no ano em meio a preocupações de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos até o final do ano.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro alavancou 0,55%, para US$ 21,91 por onça-troy, o nível mais forte desde de 14 de junho.
Enquanto isso, o cobre para entrega em setembro subiu 0,9%, para US$ 3,310 por libra-peso. Na quarta-feira, o metal industrial subiu para US$ 3,348 por libra-peso, uma alta de dez semanas.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.324,60 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,65%. Na quarta-feira, o contrato de dezembro subiu 1%, a US$ 1.333,40 por onça-troy.
Os preços foram negociados entre uma faixa de US$ 1.318,10 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.345,80 por onça-troy, a alta da sessão.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.282,80 por onça-troy, a baixa de 8 de agosto, e resistência de curto-prazo em US$ 1.347,85, a alta de 23 de julho.
Os preços também ficaram sob pressão após dados oficiais terem mostrado que a quantidade de pessoas que entraram com pedido de seguro desemprego nos EUA caiu mais que o esperado na semana passada, atingindo o menor nível desde outubro de 2007.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que o número de indivíduos que entraram com pedido novo de seguro desemprego na semana que terminou em 9 de agosto caiu em 15.000 para um ajuste sazonal de 320.000.
Os pedidos de seguro desemprego da semana anterior subiram para 335.000 dos 333.000 registrados anteriormente.
Os analistas esperavam que os pedidos de seguro desemprego nos EUA ficassem estáveis em 335.000 na semana passada.
Um relatório separado mostrou que em julho o índice de preços ao consumidor nos EUA subiu em consonância com as expectativas, ao passo que os preços que excluem custos com energia e alimentos apresentaram alta modesta.
O Departamento de Estatísticas Trabalhistas do país disse que os preços ao consumidor subiram por um ajuste sazonal de 0,2% em julho, em consonância com as projeções, após um aumento de 0,5% em junho.
Anualmente, os preços ao consumidor subiram a uma taxa anualizada de 2% no mês passado, atingindo as estimativas de um aumento de 1,8% em junho.
Os preços ao consumidor que excluem os custos com alimentos e energia subiram 0,2% em julho, atingindo as projeções. Os preços ao consumidor subiram 0,2% em junho.
O IPC bruto aumentou em uma taxa anualizada de 1,7% no mês passado, em consonância com as projeções e em alta em relação ao 1,6% atingido em junho.
Os preços brutos são vistos pelo Fed como um indicador importante da pressão inflacionária de longo prazo porque excluem as categorias voláteis de alimentos e energia.
O banco central geralmente tenta atingir uma inflação bruta de 2% ou menos.
Os dados fortes reforçaram as expectativas de que a recuperação econômica está forte o suficiente para que o Fed comece a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras mensais no final deste ano.
O banco central está programado para se reunir nos dias 17 e 18 de setembro para revisar a economia e avaliar a política monetária.
Os traders de ouro vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de o Fed reduzir as compras de ativo.
Qualquer melhora na economia norte-americana deve reforçar a visão de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
O metal precioso está no caminho de registrar uma perda de quase 20% no ano em meio a preocupações de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos até o final do ano.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro alavancou 0,55%, para US$ 21,91 por onça-troy, o nível mais forte desde de 14 de junho.
Enquanto isso, o cobre para entrega em setembro subiu 0,9%, para US$ 3,310 por libra-peso. Na quarta-feira, o metal industrial subiu para US$ 3,348 por libra-peso, uma alta de dez semanas.