Investing.com – Os contratos futuros de ouro caíram para o menor nível em quase três semanas durante as negociações europeias da manhã desta segunda-feira, uma vez que persistiram as incertezas quanto à posição da Espanha em relação a solicitar formalmente um resgate financeiro aos seus parceiros da zona do euro, o que aumentou a procura pela segurança do dólar norte-americano.
Uma onda de vendas técnicas pesou ainda mais após os futuros terem ficado abaixo do nível de apoio.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.748,35 por onça-troy durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,65%.
Os preços caíram até 0,9% no início da sessão, para US$ 1.743,25 por onça-troy, a baixa diária,o menor nível desde 26 de setembro.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.739,35 por onça-troy, a baixa de 26 de setembro, e resistência em US$ 1.781,55, a alta de 8 de outubro.
O dólar norte-americano apresentou ampla alta em relação às principais moedas, uma vez que a incerteza sobre quando a Espanha solicitará formalmente um resgate financeiro afetou a demanda por ativos mais arriscados.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,07%, para 79,85.
Os preços do ouro, muitas vezes, andam em direção oposta ao do dólar norte-americano, uma vez que o ouro fica mais caro para os compradores que utilizam outras moedas.
Os mercados previram para o mês passado que o governo espanhol solicitaria um resgate financeiro completo.
Um resgate financeiro permitiria que o Banco Central Europeu (BCE) intervisse e comprasse a dívida soberana espanhola, o que resultaria na redução dos custos do endividamento do país.
Mas a Espanha está relutante em fazer isso porque podem haver certas medidas sobre seu orçamento.
Os decisores políticos da União Europeia realizarão uma reunião de cúpula de dois dias em Bruxelas, a partir de 18 de outubro, para discutir formas de se proteger contra, e extinguir, a crise da dívida, bem como para discutir as medidas da Grécia visando uma recuperação fiscal.
Os preços ficaram sob mais pressão após ficarem abaixo dos níveis de apoio, perto do nível de US$ 1.750, desencadeando novos pedidos de venda em meio a sinais de baixa.
O metal precioso pode ver mais perdas no curto prazo depois de não ter conseguido ultrapassar o nível de US$ 1.800 no início do mês.
Em 5 de outubro, os contratos futuros de ouro subiram para uma alta de 11 meses, a US$ 1.798,05 por onça-troy, impulsionados pelas expectativas atuais de que os decisores políticos ao redor do mundo lançarão mais medidas de estímulo para apoiar a fraca economia global.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro caiu 1,15%, para US$ 33,29 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em dezembro recuou 0,2%, para US$ 3,696 por libra-peso.
Dados oficiais divulgados mais cedo mostraram que o índice de preços ao consumidor chinês subiu 1,9% em setembro em comparação com o mesmo período do ano passado, em consonância com as previsões e abaixo dos 2,0% atingidos em agosto, ao passo que a inflação de preços ao produtor caiu 3,6%, também em consonância com as previsões.
Os dados foram divulgados após um relatório do fim de semana ter mostrado que as exportações chinesas cresceram 9,9% em setembro em comparação com o mesmo período do ano passado, acima das previsões de um ganho de 5,5%. As importações subiram 2,4% em comparação com o ano passado, em consonância com as previsões.
Os traders de ouro estão agora focados nos números chineses do crescimento no terceiro trimestre, previstos para 18 de outubro, com o objetivo de avaliar se a segunda maior economia mundial caminha em direção a um pouco forçado ou leve.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Uma onda de vendas técnicas pesou ainda mais após os futuros terem ficado abaixo do nível de apoio.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.748,35 por onça-troy durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,65%.
Os preços caíram até 0,9% no início da sessão, para US$ 1.743,25 por onça-troy, a baixa diária,o menor nível desde 26 de setembro.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.739,35 por onça-troy, a baixa de 26 de setembro, e resistência em US$ 1.781,55, a alta de 8 de outubro.
O dólar norte-americano apresentou ampla alta em relação às principais moedas, uma vez que a incerteza sobre quando a Espanha solicitará formalmente um resgate financeiro afetou a demanda por ativos mais arriscados.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,07%, para 79,85.
Os preços do ouro, muitas vezes, andam em direção oposta ao do dólar norte-americano, uma vez que o ouro fica mais caro para os compradores que utilizam outras moedas.
Os mercados previram para o mês passado que o governo espanhol solicitaria um resgate financeiro completo.
Um resgate financeiro permitiria que o Banco Central Europeu (BCE) intervisse e comprasse a dívida soberana espanhola, o que resultaria na redução dos custos do endividamento do país.
Mas a Espanha está relutante em fazer isso porque podem haver certas medidas sobre seu orçamento.
Os decisores políticos da União Europeia realizarão uma reunião de cúpula de dois dias em Bruxelas, a partir de 18 de outubro, para discutir formas de se proteger contra, e extinguir, a crise da dívida, bem como para discutir as medidas da Grécia visando uma recuperação fiscal.
Os preços ficaram sob mais pressão após ficarem abaixo dos níveis de apoio, perto do nível de US$ 1.750, desencadeando novos pedidos de venda em meio a sinais de baixa.
O metal precioso pode ver mais perdas no curto prazo depois de não ter conseguido ultrapassar o nível de US$ 1.800 no início do mês.
Em 5 de outubro, os contratos futuros de ouro subiram para uma alta de 11 meses, a US$ 1.798,05 por onça-troy, impulsionados pelas expectativas atuais de que os decisores políticos ao redor do mundo lançarão mais medidas de estímulo para apoiar a fraca economia global.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro caiu 1,15%, para US$ 33,29 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em dezembro recuou 0,2%, para US$ 3,696 por libra-peso.
Dados oficiais divulgados mais cedo mostraram que o índice de preços ao consumidor chinês subiu 1,9% em setembro em comparação com o mesmo período do ano passado, em consonância com as previsões e abaixo dos 2,0% atingidos em agosto, ao passo que a inflação de preços ao produtor caiu 3,6%, também em consonância com as previsões.
Os dados foram divulgados após um relatório do fim de semana ter mostrado que as exportações chinesas cresceram 9,9% em setembro em comparação com o mesmo período do ano passado, acima das previsões de um ganho de 5,5%. As importações subiram 2,4% em comparação com o ano passado, em consonância com as previsões.
Os traders de ouro estão agora focados nos números chineses do crescimento no terceiro trimestre, previstos para 18 de outubro, com o objetivo de avaliar se a segunda maior economia mundial caminha em direção a um pouco forçado ou leve.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.