Investing.com – Os contratos futuros de ouro caíram para os menores níveis em três semanas nesta quarta-feira em meio a especulações cada vez maiores de que o Banco Central dos EUA (Fed) reduzirá seu programa de compra de ativos na próxima reunião do banco central, em setembro.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.278,90 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,3%.
No início da sessão, os preços caíram para até US$ 1.272,10 por onça-troy, o nível mais fraco desde 17 de julho.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.269,45 por onça-troy, a baixa de 17 de julho, e resistência em US$ 1.319,85, a alta de 4 de agosto.
Na terça-feira, o contrato de dezembro caiu 1,5%, para US$ 1.282,50 por onça-troy, após os comentários feitos pelas autoridades seniores do Fed terem indicado que o banco central norte-americano pode começar em breve a reduzir seu programa de compra de ativos.
O presidente do Fed de Chicago, Charles Evans, disse que não descartaria a retirada das medidas de estímulo na reunião de setembro do banco, ecoando os comentários feitos por Dennis Lockhart, o presidente do Fed de Atlanta, no início da terça-feira.
O banco central está programado para se reunir nos dias 17 e 18 de setembro para revisar a economia e avaliar a política monetária.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
O metal precioso está no caminho de registrar uma perda de quase 24% no ano em meio a preocupações de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos até o final do ano.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro caiu 0,9%, para US$ 19,34 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em setembro perdeu 1,1%, para US$ 3,162 por libra-peso.
Os traders de cobre estão agora aguardando os dados sobre a balança comercial da China, programados para o final desta semana, bem como um relatório sobre inflação e produção industrial, em meio a preocupações contínuas com as perspectivas econômicas da nação asiática.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.278,90 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,3%.
No início da sessão, os preços caíram para até US$ 1.272,10 por onça-troy, o nível mais fraco desde 17 de julho.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.269,45 por onça-troy, a baixa de 17 de julho, e resistência em US$ 1.319,85, a alta de 4 de agosto.
Na terça-feira, o contrato de dezembro caiu 1,5%, para US$ 1.282,50 por onça-troy, após os comentários feitos pelas autoridades seniores do Fed terem indicado que o banco central norte-americano pode começar em breve a reduzir seu programa de compra de ativos.
O presidente do Fed de Chicago, Charles Evans, disse que não descartaria a retirada das medidas de estímulo na reunião de setembro do banco, ecoando os comentários feitos por Dennis Lockhart, o presidente do Fed de Atlanta, no início da terça-feira.
O banco central está programado para se reunir nos dias 17 e 18 de setembro para revisar a economia e avaliar a política monetária.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
O metal precioso está no caminho de registrar uma perda de quase 24% no ano em meio a preocupações de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos até o final do ano.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro caiu 0,9%, para US$ 19,34 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em setembro perdeu 1,1%, para US$ 3,162 por libra-peso.
Os traders de cobre estão agora aguardando os dados sobre a balança comercial da China, programados para o final desta semana, bem como um relatório sobre inflação e produção industrial, em meio a preocupações contínuas com as perspectivas econômicas da nação asiática.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.