Investing.com – Os contratos futuros de ouro caíram para uma baixa de três meses nesta terça-feira, uma vez que o otimismo de que os legisladores norte-americanos chegarão a um acordo para reabrir o governo norte-americano e elevar o teto da dívida antes do prazo final, quinta-feira, pesou sobre os ativos que representam porto seguro.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.257,10 por onça-troy nas negociações norte-americanas, caindo 1,55%.
No início do dia, o preço do ouro negociado na Comex caiu até 2%, para US$ 1.251,10 por libra-peso, o nível mais fraco desde 10 de julho.
Na segunda-feira, o contrato de dezembro subiu 0,66%, para US$ 1.276,60 por onça-troy.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.242,35 por onça-troy, a baixa de 10 de julho, e resistência em US$ 1.289,70, a alta da última sessão.
O apelo do metal precioso também foi prejudicado uma vez que os investidores foram encorajados por sinais de progresso por parte dos legisladores norte-americano no término do impasse em Washington antes do prazo final, na quinta-feira.
Líder Majoritário do Senado, Harry Reid, disse ontem que “um progresso tremendo" havia sido alcançado no acordo, alimentando as esperanças de que um compromisso pode ser atingido.
Se um acordo para elevar o teto de financiamento do governo não for feito antes do prazo final, quinta-feira, os EUA enfrentarão uma inadimplência sem precedentes da dívida soberana.
Entretanto, qualquer acordo potencial ainda terá que ser aprovado pela Câmara dos Representantes, onde John Boehner decidirá se permitirá ou não uma votação ou demandaria cortes dos custos federais.
Um dólar norte-americano mais forte também contribuiu para as perdas, uma vez que as commodities vendidas em dólar tornam-se mais caras para os investidores detentores de outras moedas quando a moeda dos EUA sobe.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,45%, para 80,75, o nível mais forte desde 18 de setembro.
Algumas vendas técnicas também pesaram sobre os preços após os futuros terem caído abaixo do nível de apoio e atingido o nível de US$ 1.260, desencadeando uma série de pedidos de venda automática em meio a sinais de baixa.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro despencou 3%, para US$ 20,71 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em dezembro caiu 0,2%, para US$ 3,297 por libra-peso.
Os traders de cobre estão aguardando uma série de dados econômicos chineses, a serem divulgados no final desta semana, que incluem relatórios sobre produto interno bruto, produção industrial e vendas no varejo.
Dados comerciais divulgados no fim de semana mostraram que as remessas de cobre chineses totalizaram 457.847 toneladas no mês passado, o nível mais alto desde março de 2012. O número ficou quase 18% maior que as importações de cobre do mês anterior.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.257,10 por onça-troy nas negociações norte-americanas, caindo 1,55%.
No início do dia, o preço do ouro negociado na Comex caiu até 2%, para US$ 1.251,10 por libra-peso, o nível mais fraco desde 10 de julho.
Na segunda-feira, o contrato de dezembro subiu 0,66%, para US$ 1.276,60 por onça-troy.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.242,35 por onça-troy, a baixa de 10 de julho, e resistência em US$ 1.289,70, a alta da última sessão.
O apelo do metal precioso também foi prejudicado uma vez que os investidores foram encorajados por sinais de progresso por parte dos legisladores norte-americano no término do impasse em Washington antes do prazo final, na quinta-feira.
Líder Majoritário do Senado, Harry Reid, disse ontem que “um progresso tremendo" havia sido alcançado no acordo, alimentando as esperanças de que um compromisso pode ser atingido.
Se um acordo para elevar o teto de financiamento do governo não for feito antes do prazo final, quinta-feira, os EUA enfrentarão uma inadimplência sem precedentes da dívida soberana.
Entretanto, qualquer acordo potencial ainda terá que ser aprovado pela Câmara dos Representantes, onde John Boehner decidirá se permitirá ou não uma votação ou demandaria cortes dos custos federais.
Um dólar norte-americano mais forte também contribuiu para as perdas, uma vez que as commodities vendidas em dólar tornam-se mais caras para os investidores detentores de outras moedas quando a moeda dos EUA sobe.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,45%, para 80,75, o nível mais forte desde 18 de setembro.
Algumas vendas técnicas também pesaram sobre os preços após os futuros terem caído abaixo do nível de apoio e atingido o nível de US$ 1.260, desencadeando uma série de pedidos de venda automática em meio a sinais de baixa.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro despencou 3%, para US$ 20,71 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em dezembro caiu 0,2%, para US$ 3,297 por libra-peso.
Os traders de cobre estão aguardando uma série de dados econômicos chineses, a serem divulgados no final desta semana, que incluem relatórios sobre produto interno bruto, produção industrial e vendas no varejo.
Dados comerciais divulgados no fim de semana mostraram que as remessas de cobre chineses totalizaram 457.847 toneladas no mês passado, o nível mais alto desde março de 2012. O número ficou quase 18% maior que as importações de cobre do mês anterior.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.