Investing.com – Os contratos futuros de ouro ficaram estáveis nas negociações pós-Natal desta quarta-feira, com expectativas de que as negociações permaneçam moderadas porque a semana de feriado está limitando as atividades em muitos países.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do ouro para entrega em fevereiro foram negociados a US$ 1.659,25 por onça-troy durante as negociações europeias da manhã, ficando pouco alterado no dia.
Os preços ficaram estagnados em uma faixa estreita entre US$ 1.651,40 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.660,05 por onça-troy, a alta da sessão.
Os participantes do mercado enfocaram os acontecimentos em torno do “penhasco fiscal” dos EUA, isto é, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumentos de impostos e redução de gastos automáticos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro.
A Casa Branca informou na tarde de ontem que o presidente Barack Obama planeja retornar mais cedo de suas férias ao Havaí para participar nas negociações que visam evitar a crise antes do prazo final.
Sem um acordo, os EUA podem voltar a uma recessão e levar muitos países com ele.
No final da semana passada, o preço do ouro caiu para US$ 1.636,45 por onça-troy, uma vez que ocorreu uma série de vendas técnicas após os preços terem ficado abaixo da média de movimentação de 200 dias, o que desencadeou novos pedidos de venda em meio a sinais de baixa.
Apesar de perder quase 4% em dezembro, o ouro ainda subiu aproximadamente 5,5% no ano. O ouro também apresentou o décimo segundo ano consecutivo de ganhos, graças a uma recuperação no primeiro semestre de 2012 que foi desencadeada por taxas de juros baixíssimas e estímulo monetário agressivo por parte dos bancos centrais.
Na divisão Comex, a prata para entrega em março subiu 0,35%, para US$ 29,99 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em março avançou 0,6%, para US$ 3,568 por libra-peso.
Os volumes devem ficar leves com o posicionamento de fim de ano e as realizações de lucro guiando os fluxos. Volumes menores que o normal podem desencadear negociações voláteis, resultando em mudanças rápidas nos preços do metal durante as últimas semanas do ano.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do ouro para entrega em fevereiro foram negociados a US$ 1.659,25 por onça-troy durante as negociações europeias da manhã, ficando pouco alterado no dia.
Os preços ficaram estagnados em uma faixa estreita entre US$ 1.651,40 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.660,05 por onça-troy, a alta da sessão.
Os participantes do mercado enfocaram os acontecimentos em torno do “penhasco fiscal” dos EUA, isto é, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumentos de impostos e redução de gastos automáticos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro.
A Casa Branca informou na tarde de ontem que o presidente Barack Obama planeja retornar mais cedo de suas férias ao Havaí para participar nas negociações que visam evitar a crise antes do prazo final.
Sem um acordo, os EUA podem voltar a uma recessão e levar muitos países com ele.
No final da semana passada, o preço do ouro caiu para US$ 1.636,45 por onça-troy, uma vez que ocorreu uma série de vendas técnicas após os preços terem ficado abaixo da média de movimentação de 200 dias, o que desencadeou novos pedidos de venda em meio a sinais de baixa.
Apesar de perder quase 4% em dezembro, o ouro ainda subiu aproximadamente 5,5% no ano. O ouro também apresentou o décimo segundo ano consecutivo de ganhos, graças a uma recuperação no primeiro semestre de 2012 que foi desencadeada por taxas de juros baixíssimas e estímulo monetário agressivo por parte dos bancos centrais.
Na divisão Comex, a prata para entrega em março subiu 0,35%, para US$ 29,99 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em março avançou 0,6%, para US$ 3,568 por libra-peso.
Os volumes devem ficar leves com o posicionamento de fim de ano e as realizações de lucro guiando os fluxos. Volumes menores que o normal podem desencadear negociações voláteis, resultando em mudanças rápidas nos preços do metal durante as últimas semanas do ano.