Investing.com – Os contratos futuros de ouro ficaram pouco alterados, perto do menor nível em dois meses, durante as negociações europeias da manhã desta segunda-feira, uma vez que os investidores voltaram-se para o dólar norte-americano em meio a incertezas quanto ao resultado das eleições presidenciais norte-americanas de terça-feira.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.676,05 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, ficando pouco alterado no dia.
Os preços ficaram estagnados em uma faixa estreita de negociação, entre US$ 1.684,05 por onça-troy, a alta diária, e US$ 1.674,25 por onça-troy, que foi o nível mais fraco desde 31 de agosto.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.646,45 por onça-troy, a baixa de 31 de agosto, e resistência em US$ 1.727,25, a alta de 31 de outubro.
O apelo do ouro ficou limitado porque o dólar norte-americano subiu para uma alta de cinco semanas em relação ao euro, após um relatório mais forte que o esperado sobre o emprego nos EUA, divulgado na sexta-feira, ter impulsionado a procura pela moeda norte-americana.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a economia do país gerou 171.000 postos de trabalho em outubro, superando as previsões de um aumento de 125.000. A taxa de desemprego subiu para 7,9%, dos 7,8% atingidos em setembro, uma vez que mais pessoas reentraram no mercado de trabalho.
Dados otimistas sobre o emprego viram os investidores reduzirem expectativas de outra rodada de flexibilização quantitativa por parte do Federal Reserve (Fed).
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,25%, para 80,85, o maior nível desde setembro de 7.
Um dólar norte-americano mais forte geralmente pesa sobre o ouro, porque a moeda diminui o apelo do metal como um ativo alternativo e torna as commodities negociadas em dólar mais caras para os detentores de outras moedas.
Os participantes do mercado estão agora focando uma série de eventos políticos importantes programados para acontecer esta semana.
As eleições presidenciais norte-americanas acontecem amanhã, com as pesquisas de boca de urna indicando um empate entre o presidente Barack Obama e o candidato republicano Mitt Romney.
Se a eleição ficar em uma margem estreita em um estado decisivo, como Ohio, o resultado pode ser adiado por dias ou semanas.
Os investidores vão mudar o foco para o início do Congresso do Partido Comunista Chinês, na quinta-feira, no qual uma mudança de liderança que acontece uma vez a cada década deve acontecer.
Enquanto isso, os mercados continuaram acompanhando os acontecimentos que rodeiam a Espanha, em meio a incertezas quanto a se o país endividado está prestes a solicitar formalmente um resgate aos seus parceiros da zona do euro.
Um resgate financeiro permitiria que o Banco Central Europeu (BCE) intervisse e comprasse a dívida soberana espanhola, o que resultaria na redução dos custos do endividamento do país. Mas a Espanha está relutante em fazer isso porque pode haver certas medidas sobre seu orçamento.
As preocupações com a incerteza política na Grécia e as dúvidas quanto a se o país cumprirá as metas de austeridade também pesaram sobre o sentimento.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro caiu 0,6%, para US$ 30,66 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em dezembro recuou 0,95%, para US$ 3,450 por libra-peso.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.676,05 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, ficando pouco alterado no dia.
Os preços ficaram estagnados em uma faixa estreita de negociação, entre US$ 1.684,05 por onça-troy, a alta diária, e US$ 1.674,25 por onça-troy, que foi o nível mais fraco desde 31 de agosto.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.646,45 por onça-troy, a baixa de 31 de agosto, e resistência em US$ 1.727,25, a alta de 31 de outubro.
O apelo do ouro ficou limitado porque o dólar norte-americano subiu para uma alta de cinco semanas em relação ao euro, após um relatório mais forte que o esperado sobre o emprego nos EUA, divulgado na sexta-feira, ter impulsionado a procura pela moeda norte-americana.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a economia do país gerou 171.000 postos de trabalho em outubro, superando as previsões de um aumento de 125.000. A taxa de desemprego subiu para 7,9%, dos 7,8% atingidos em setembro, uma vez que mais pessoas reentraram no mercado de trabalho.
Dados otimistas sobre o emprego viram os investidores reduzirem expectativas de outra rodada de flexibilização quantitativa por parte do Federal Reserve (Fed).
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,25%, para 80,85, o maior nível desde setembro de 7.
Um dólar norte-americano mais forte geralmente pesa sobre o ouro, porque a moeda diminui o apelo do metal como um ativo alternativo e torna as commodities negociadas em dólar mais caras para os detentores de outras moedas.
Os participantes do mercado estão agora focando uma série de eventos políticos importantes programados para acontecer esta semana.
As eleições presidenciais norte-americanas acontecem amanhã, com as pesquisas de boca de urna indicando um empate entre o presidente Barack Obama e o candidato republicano Mitt Romney.
Se a eleição ficar em uma margem estreita em um estado decisivo, como Ohio, o resultado pode ser adiado por dias ou semanas.
Os investidores vão mudar o foco para o início do Congresso do Partido Comunista Chinês, na quinta-feira, no qual uma mudança de liderança que acontece uma vez a cada década deve acontecer.
Enquanto isso, os mercados continuaram acompanhando os acontecimentos que rodeiam a Espanha, em meio a incertezas quanto a se o país endividado está prestes a solicitar formalmente um resgate aos seus parceiros da zona do euro.
Um resgate financeiro permitiria que o Banco Central Europeu (BCE) intervisse e comprasse a dívida soberana espanhola, o que resultaria na redução dos custos do endividamento do país. Mas a Espanha está relutante em fazer isso porque pode haver certas medidas sobre seu orçamento.
As preocupações com a incerteza política na Grécia e as dúvidas quanto a se o país cumprirá as metas de austeridade também pesaram sobre o sentimento.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro caiu 0,6%, para US$ 30,66 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em dezembro recuou 0,95%, para US$ 3,450 por libra-peso.