Investing.com – Os contratos futuros de ouro saíram de uma baixa de três meses nesta segunda-feira, uma vez que houve algumas compras da commodity uma vez que os EUA estão chegando perto do prazo final para elevar o teto da dívida nacional ou correr o risco de uma inadimplência da dívida soberana.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.285,40 por onça-troy, subindo 1,35%.
Os preços foram negociados entre uma faixa de US$ 1.268,50 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.289,70 por onça-troy, a alta da sessão.
Na sexta-feira, o contrato de dezembro caiu 2,21%, para US$ 1.268,20 por onça-troy. No início da sexta-feira, os preços caíram para US$ 1.259,60, o nível mais fraco desde 10 de julho.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.242,35 por onça-troy, a baixa de 10 de julho, e resistência em US$ 1.311,80, a alta de 10 de outubro.
As negociações entre a Casa Branca e os Republicanos adentrou o fim de semana, após o presidente Barack Obama ter rejeitado as propostas dos Republicanos de um aumento de curto prazo do teto da dívida.
Se um acordo para elevar o teto de financiamento do governo não for feito antes do prazo final, quinta-feira, os EUA enfrentarão uma inadimplência inédita da dívida soberana.
O ouro alavancou para altas intradiárias recordes acima de US$ 1.900 por onça-troy após o último colapso do teto da dívida em 2011.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro subiu 1,65%, para US$ 21,60 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em dezembro avançou 1,15%, para US$ 3,306 por libra-peso.
Os futuros de cobre subiram após dados terem mostrado que as importações de cobre oriundas da China alavancaram no mês passado para o nível mais alto desde março de 2012.
Segundo a Administração Geral Aduaneira (GAC) da China, as remessas de cobre que entraram totalizaram 457.847 toneladas métricas em setembro, o nível mais alto desde março de 2012.
O número ficou quase 18% maior do que as importações de cobre no mês anterior.
Segundo dados alfandegários, o total de importações de cobre no terceiro trimestre subiu 21,4% em relação ao trimestre anterior para 1,26 milhões de toneladas.
Os traders de cobre estão agora aguardando uma série de dados econômicos chineses, a serem divulgados no final desta semana, que incluem relatórios sobre produto interno bruto, produção industrial e vendas no varejo.
Dados divulgados no início do dia mostraram que o índice de preços ao consumidor na China subiu 3,1% em setembro, acima das projeções de um aumento de 2,9% e acima de 2,6% em agosto.
O relatório de inflação foi divulgado após dados do fim de semana terem mostrado que o superávit comercial chinês contraiu acentuadamente em setembro, ao passo que as exportações declinaram inesperadamente.
O superávit comercial chinês contraiu para US$ 15,2 bilhões no mês passado, de um superávit de US$ 28,6 bilhões em agosto, em comparação com as estimativas de um superávit de US$ 27,7 bilhões.
As exportações chinesas caíram 0,3% em relação ao ano passado, desafiando as expectativas de um aumento de 6% e após um ganho de 7,2% em agosto.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.285,40 por onça-troy, subindo 1,35%.
Os preços foram negociados entre uma faixa de US$ 1.268,50 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.289,70 por onça-troy, a alta da sessão.
Na sexta-feira, o contrato de dezembro caiu 2,21%, para US$ 1.268,20 por onça-troy. No início da sexta-feira, os preços caíram para US$ 1.259,60, o nível mais fraco desde 10 de julho.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.242,35 por onça-troy, a baixa de 10 de julho, e resistência em US$ 1.311,80, a alta de 10 de outubro.
As negociações entre a Casa Branca e os Republicanos adentrou o fim de semana, após o presidente Barack Obama ter rejeitado as propostas dos Republicanos de um aumento de curto prazo do teto da dívida.
Se um acordo para elevar o teto de financiamento do governo não for feito antes do prazo final, quinta-feira, os EUA enfrentarão uma inadimplência inédita da dívida soberana.
O ouro alavancou para altas intradiárias recordes acima de US$ 1.900 por onça-troy após o último colapso do teto da dívida em 2011.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro subiu 1,65%, para US$ 21,60 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em dezembro avançou 1,15%, para US$ 3,306 por libra-peso.
Os futuros de cobre subiram após dados terem mostrado que as importações de cobre oriundas da China alavancaram no mês passado para o nível mais alto desde março de 2012.
Segundo a Administração Geral Aduaneira (GAC) da China, as remessas de cobre que entraram totalizaram 457.847 toneladas métricas em setembro, o nível mais alto desde março de 2012.
O número ficou quase 18% maior do que as importações de cobre no mês anterior.
Segundo dados alfandegários, o total de importações de cobre no terceiro trimestre subiu 21,4% em relação ao trimestre anterior para 1,26 milhões de toneladas.
Os traders de cobre estão agora aguardando uma série de dados econômicos chineses, a serem divulgados no final desta semana, que incluem relatórios sobre produto interno bruto, produção industrial e vendas no varejo.
Dados divulgados no início do dia mostraram que o índice de preços ao consumidor na China subiu 3,1% em setembro, acima das projeções de um aumento de 2,9% e acima de 2,6% em agosto.
O relatório de inflação foi divulgado após dados do fim de semana terem mostrado que o superávit comercial chinês contraiu acentuadamente em setembro, ao passo que as exportações declinaram inesperadamente.
O superávit comercial chinês contraiu para US$ 15,2 bilhões no mês passado, de um superávit de US$ 28,6 bilhões em agosto, em comparação com as estimativas de um superávit de US$ 27,7 bilhões.
As exportações chinesas caíram 0,3% em relação ao ano passado, desafiando as expectativas de um aumento de 6% e após um ganho de 7,2% em agosto.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.