Investing.com – Os contratos futuros de ouro se recuperaram das vendas de ontem nesta quarta-feira, com os preços saindo de uma baixa de quatro semanas, uma vez que os participantes do mercado continuaram acompanhando as negociações entre os legisladores norte-americanos para evitar a iminente crise do “penhasco fiscal”.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do ouro para entrega em fevereiro foram negociados a US$ 1.707,25 por onça-troy durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,7% no dia.
No início do dia, os preços subiram até 0,8%, para US$ 1.708,25 por libra-peso, uma alta da sessão.
Os preços do ouro estavam propensos a encontrar apoio de curto prazo em US$ 1.692,75 por onça-troy, a baixa de terça-feira, e resistência de curto prazo em US$ 1.718,15, a alta da última sessão.
Os ganhos do ouro surgiram conforme o dólar norte-americano enfraqueceu em relação à maioria das principais moedas, uma vez que o sentimento foi impulsionado pelos sinais de progresso no tratamento da crise da dívida na zona do euro.
O euro atingiu uma alta de seis semanas em relação ao dólar norte-americano, ao passo que o índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,1%, para 79,57, a maior alta desde 22 de outubro.
Geralmente, a fraqueza do dólar beneficia o ouro, uma vez que ela aumenta o apelo do metal como um bem alternativo e deixa as commodities em dólar mais baratas para os detentores de outras moedas.
Algumas compras com barganha também deram um pouco de apoio, uma vez que os investidores retornaram ao mercado procurando valores mais baratos após os preços terem caído 1,2% na terça-feira.
As perdas do ouro aumentaram devido a uma série de compras técnicas após os futuros terem caído abaixo do nível de apoio de US$ 1.700, desencadeando uma série de pedidos de venda em meio a sinais de baixa.
Os traders de ouro estavam aguardando uma série de dados econômicos oriundos dos EUA, uma vez que os investidores tentam medir a força da recuperação econômica do país e a necessidade de mais estímulo monetário por parte do Federal Reserve.
Os EUA devem produzir um relatório da ADP sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola, bem como dados oficiais sobre os pedidos às fábricas e as reservas de petróleo bruto. Além disso, o Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) deve produzir um relatório sobre a atividade do setor de serviços.
Na sexta-feira, as folhas de pagamento do setor não agrícola dos EUA de novembro, que são um indicador importante do emprego, serão divulgadas.
Os investidores permaneceram preocupados com o iminente “penhasco fiscal” nos EUA, isto é, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumentos de impostos e redução de gastos automáticos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro a menos que o Congresso e a Casa Branca consigam chegar a um acordo nas quatro semanas que restam antes do prazo final.
Há temores de que os legisladores norte-americanos repetirão a mesma divisão política que fez a Standard & Poor’s rebaixar a classificação AAA do país em agosto de 2011 e empurrar o país novamente para uma recessão.
Na divisão Comex, a prata para entrega em março mostrou recuperação de 1,4%, para US$ 33,26 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em março subiu 0,6%, para US$ 3,677 por libra-peso.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do ouro para entrega em fevereiro foram negociados a US$ 1.707,25 por onça-troy durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,7% no dia.
No início do dia, os preços subiram até 0,8%, para US$ 1.708,25 por libra-peso, uma alta da sessão.
Os preços do ouro estavam propensos a encontrar apoio de curto prazo em US$ 1.692,75 por onça-troy, a baixa de terça-feira, e resistência de curto prazo em US$ 1.718,15, a alta da última sessão.
Os ganhos do ouro surgiram conforme o dólar norte-americano enfraqueceu em relação à maioria das principais moedas, uma vez que o sentimento foi impulsionado pelos sinais de progresso no tratamento da crise da dívida na zona do euro.
O euro atingiu uma alta de seis semanas em relação ao dólar norte-americano, ao passo que o índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,1%, para 79,57, a maior alta desde 22 de outubro.
Geralmente, a fraqueza do dólar beneficia o ouro, uma vez que ela aumenta o apelo do metal como um bem alternativo e deixa as commodities em dólar mais baratas para os detentores de outras moedas.
Algumas compras com barganha também deram um pouco de apoio, uma vez que os investidores retornaram ao mercado procurando valores mais baratos após os preços terem caído 1,2% na terça-feira.
As perdas do ouro aumentaram devido a uma série de compras técnicas após os futuros terem caído abaixo do nível de apoio de US$ 1.700, desencadeando uma série de pedidos de venda em meio a sinais de baixa.
Os traders de ouro estavam aguardando uma série de dados econômicos oriundos dos EUA, uma vez que os investidores tentam medir a força da recuperação econômica do país e a necessidade de mais estímulo monetário por parte do Federal Reserve.
Os EUA devem produzir um relatório da ADP sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola, bem como dados oficiais sobre os pedidos às fábricas e as reservas de petróleo bruto. Além disso, o Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) deve produzir um relatório sobre a atividade do setor de serviços.
Na sexta-feira, as folhas de pagamento do setor não agrícola dos EUA de novembro, que são um indicador importante do emprego, serão divulgadas.
Os investidores permaneceram preocupados com o iminente “penhasco fiscal” nos EUA, isto é, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumentos de impostos e redução de gastos automáticos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro a menos que o Congresso e a Casa Branca consigam chegar a um acordo nas quatro semanas que restam antes do prazo final.
Há temores de que os legisladores norte-americanos repetirão a mesma divisão política que fez a Standard & Poor’s rebaixar a classificação AAA do país em agosto de 2011 e empurrar o país novamente para uma recessão.
Na divisão Comex, a prata para entrega em março mostrou recuperação de 1,4%, para US$ 33,26 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em março subiu 0,6%, para US$ 3,677 por libra-peso.