Investing.com – Os contratos futuros de petróleo somaram-se às perdas nesta segunda-feira, caindo para os menores níveis da sessão, após as vendas do varejo dos EUA não terem atingido as expectativas em junho, alimentando os temores de que a recuperação econômica está perdendo força.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em setembro foram negociados a US$ 104,70 o barril durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,8% no dia.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York caíram até 1,2%, para US$ 104,30 o barril, uma baixa da sessão e a maior baixa desde 12 de julho.
O Ministério do Comércio disse que as vendas no varejo norte-americano cresceram 0,4% em junho, de uma alta de 0,5% em maio, e ficaram abaixo das expectativas de uma alta de 0,8%.
As vendas no varejo que excluem vendas de automóveis ficaram estáveis no mês passado, em comparação com as projeções de aumento de 0,4%.
O aumento das vendas no varejo ao longo do tempo se correlaciona com um crescimento econômico maior, enquanto vendas mais fracas sinalizam uma economia em declínio. Os gastos dos consumidores respondem por até 70% do crescimento econômico dos EUA.
Também hoje, dados oficiais mostraram que a economia chinesa expandiu 7,5% no segundo trimestre em comparação com o ano passado, em consonância com as expectativas do mercado e recuando de uma alta de 7,7% atingida no trimestre anterior.
Um relatório separado mostrou que a produção industrial na China subiu 8,9% no mês de junho, abaixo das expectativas de uma alta de 9,1% e após um crescimento de 9,2% no mês anterior.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Os preços do petróleo recuperaram-se 2,3% na semana passada após o presidente do Banco Central dos EUA (Fed), Ben Bernanke, ter dito que o banco central continuará mantendo a política monetária acomodativa no futuro próximo.
Na quinta-feira, os preços do petróleo negociado em Nova York subiram para US$ 107,44 o barril, o nível mais forte desde 27 de março de 2012.
Bernanke deve se pronunciar perante o Congresso na quarta e quinta-feira.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em setembro caíram 0,5%, para US$ 107,40 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 2,70 por barril.
Na semana passada, o hiato entre os contratos caiu para o menor nível desde novembro de 2010 em meio a uma projeção melhor de produção no Mar do Norte e a indicações de reservas menores em Cushing, Oklahoma, ponto de entrega dos futuros de petróleo da NYMEX.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em setembro foram negociados a US$ 104,70 o barril durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,8% no dia.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York caíram até 1,2%, para US$ 104,30 o barril, uma baixa da sessão e a maior baixa desde 12 de julho.
O Ministério do Comércio disse que as vendas no varejo norte-americano cresceram 0,4% em junho, de uma alta de 0,5% em maio, e ficaram abaixo das expectativas de uma alta de 0,8%.
As vendas no varejo que excluem vendas de automóveis ficaram estáveis no mês passado, em comparação com as projeções de aumento de 0,4%.
O aumento das vendas no varejo ao longo do tempo se correlaciona com um crescimento econômico maior, enquanto vendas mais fracas sinalizam uma economia em declínio. Os gastos dos consumidores respondem por até 70% do crescimento econômico dos EUA.
Também hoje, dados oficiais mostraram que a economia chinesa expandiu 7,5% no segundo trimestre em comparação com o ano passado, em consonância com as expectativas do mercado e recuando de uma alta de 7,7% atingida no trimestre anterior.
Um relatório separado mostrou que a produção industrial na China subiu 8,9% no mês de junho, abaixo das expectativas de uma alta de 9,1% e após um crescimento de 9,2% no mês anterior.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Os preços do petróleo recuperaram-se 2,3% na semana passada após o presidente do Banco Central dos EUA (Fed), Ben Bernanke, ter dito que o banco central continuará mantendo a política monetária acomodativa no futuro próximo.
Na quinta-feira, os preços do petróleo negociado em Nova York subiram para US$ 107,44 o barril, o nível mais forte desde 27 de março de 2012.
Bernanke deve se pronunciar perante o Congresso na quarta e quinta-feira.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em setembro caíram 0,5%, para US$ 107,40 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 2,70 por barril.
Na semana passada, o hiato entre os contratos caiu para o menor nível desde novembro de 2010 em meio a uma projeção melhor de produção no Mar do Norte e a indicações de reservas menores em Cushing, Oklahoma, ponto de entrega dos futuros de petróleo da NYMEX.