Investing.com – Os contratos futuros de petróleo caíram acentuadamente nas negociações norte-americanas da manhã desta quarta-feira, recuando para uma baixa de duas semanas após os preços terem ficado abaixo do nível-chave de apoio, o que desencadeou uma série de pedidos de venda.
Os traders estão agora aguardando os atentamente observados dados semanais sobre as reservas norte-americanas de produtos brutos e refinados, a serem divulgados pela Administração de Informação de Energia dos EUA (EIA) no final do dia.
Na Bolsa Mercantil de New York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em março foram negociados a US$ 95,17 o barril durante as negociações europeias da manhã, caindo 1,5% no dia.
No início do dia, os preços caíram até 1,6%, para US$ 95,06 o barril, uma baixa da sessão e a maior baixa desde 23 de janeiro.
As perdas do petróleo aceleraram após ficarem abaixo dos níveis de apoio, perto do nível de US$ 95,80, desencadeando novos pedidos de venda em meio a sinais de baixa.
Os preços ficaram sob mais pressão uma vez que o dólar norte-americano ampliou seus ganhos em relação ao euro, sendo que os investidores permaneceram cautelosos antes do resultado da reunião de política de quinta-feira do Banco Central Europeu (BCE).
Enquanto isso, na Itália as incertezas quanto ao resultado da próxima eleição geral cresceram uma vez que o ex-primeiro ministro, Silvio Berlusconi, ganhou território nas pesquisas.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,4%, para 79,91, o maior nível desde 29 de janeiro.
Os contratos futuros de petróleo vendidos em dólar norte-americano tendem a subir quando a moeda dos EUA enfraquece, pois isso torna o petróleo mais barato para os compradores detentores de outras moedas.
Os traders de petróleo estão agora aguardando os dados do governo norte-americano sobre as reservas de petróleo e combustível dos EUA, a serem divulgados no final do dia, para medir a força da demanda de petróleo no maior consumidor mundial da commodity.
Espera-se que o relatório mostre que as reservas de petróleo dos EUA tenham aumentado em 2,8 milhões de barris na semana passada, ao passo que se previu que as reservas de gasolina caiam 0,04 milhão de barris.
Após o fechamento dos mercados na terça-feira, o Instituto Americano de Petróleo (API), um grupo do setor petrolífero, informou que as reservas de petróleo no país cresceram 3,63 milhões de barris na semana passada, ao passo que as reservas totais de gasolina aumentaram 1,56 milhões de barris.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em março caíram 0,55%, para US$ 115,88 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 20,71 o barril, a maior alta desde o final de dezembro.
O spread entre os dois contratos cresceu em meio a preocupações renovadas com o excesso das reservas de petróleo no armazenamento em Cushing, Oklahoma, o centro de negociações para o petróleo da NYMEX.
Os operadores do oleoduto Seaway disseram em 31 de janeiro que as restrições limitarão os fluxos no oleoduto até o final de 2013. O oleoduto começou a transportar petróleo de Cushing à Costa do Golfo no mês passado após a direção do fluxo ter sido mudada.
Os traders estão agora aguardando os atentamente observados dados semanais sobre as reservas norte-americanas de produtos brutos e refinados, a serem divulgados pela Administração de Informação de Energia dos EUA (EIA) no final do dia.
Na Bolsa Mercantil de New York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em março foram negociados a US$ 95,17 o barril durante as negociações europeias da manhã, caindo 1,5% no dia.
No início do dia, os preços caíram até 1,6%, para US$ 95,06 o barril, uma baixa da sessão e a maior baixa desde 23 de janeiro.
As perdas do petróleo aceleraram após ficarem abaixo dos níveis de apoio, perto do nível de US$ 95,80, desencadeando novos pedidos de venda em meio a sinais de baixa.
Os preços ficaram sob mais pressão uma vez que o dólar norte-americano ampliou seus ganhos em relação ao euro, sendo que os investidores permaneceram cautelosos antes do resultado da reunião de política de quinta-feira do Banco Central Europeu (BCE).
Enquanto isso, na Itália as incertezas quanto ao resultado da próxima eleição geral cresceram uma vez que o ex-primeiro ministro, Silvio Berlusconi, ganhou território nas pesquisas.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,4%, para 79,91, o maior nível desde 29 de janeiro.
Os contratos futuros de petróleo vendidos em dólar norte-americano tendem a subir quando a moeda dos EUA enfraquece, pois isso torna o petróleo mais barato para os compradores detentores de outras moedas.
Os traders de petróleo estão agora aguardando os dados do governo norte-americano sobre as reservas de petróleo e combustível dos EUA, a serem divulgados no final do dia, para medir a força da demanda de petróleo no maior consumidor mundial da commodity.
Espera-se que o relatório mostre que as reservas de petróleo dos EUA tenham aumentado em 2,8 milhões de barris na semana passada, ao passo que se previu que as reservas de gasolina caiam 0,04 milhão de barris.
Após o fechamento dos mercados na terça-feira, o Instituto Americano de Petróleo (API), um grupo do setor petrolífero, informou que as reservas de petróleo no país cresceram 3,63 milhões de barris na semana passada, ao passo que as reservas totais de gasolina aumentaram 1,56 milhões de barris.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em março caíram 0,55%, para US$ 115,88 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 20,71 o barril, a maior alta desde o final de dezembro.
O spread entre os dois contratos cresceu em meio a preocupações renovadas com o excesso das reservas de petróleo no armazenamento em Cushing, Oklahoma, o centro de negociações para o petróleo da NYMEX.
Os operadores do oleoduto Seaway disseram em 31 de janeiro que as restrições limitarão os fluxos no oleoduto até o final de 2013. O oleoduto começou a transportar petróleo de Cushing à Costa do Golfo no mês passado após a direção do fluxo ter sido mudada.