Investing.com – Os contratos futuros de petróleo ampliaram seus ganhos e atingiram o maior nível desde maio de 2012 nesta quarta-feira após um relatório do governo norte-americano ter mostrado que as reservas de petróleo caíram significativamente mais que o esperado na semana passada.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em agosto foram negociados a US$ 105,44 por barril durante as negociações norte-americanas da manhã, avançando 1,8% no dia.
Os futuros foram negociados a US$ 104,98 por barril antes da divulgação dos dados sobre as reservas.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York subiram até 2,1%, para US$ 105,72 o barril, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 2 de maio de 2012.
A Administração de Informações de Energia (EIA) dos EUA disse em seu relatório semanal que os estoques de petróleo bruto dos EUA caíram 9,9 milhões de barris na semana encerrada em 5 de julho, confundindo as expectativas de uma queda de 3,3 milhões de barris.
As reservas totais de petróleo bruto dos EUA ficaram em 373,98 milhões de barris a partir da semana passada.
O relatório do governo também mostrou que as reservas totais de gasolina caíram 2,6 milhões de barris, abaixo das previsões de um ganho de 1,2 milhões de barris.
Os participantes do mercado estão agora aguardando a divulgação da ata da reunião de política monetária realizada em junho pelo Banco Central dos EUA (Fed), a ser divulgada no final do pregão, ao passo que o discurso do presidente do Fed, Ben Bernanke, também está em foco.
Os traders de petróleo ignoraram dados comerciais decepcionantes oriundos da China divulgados no início do dia.
Dados comerciais oficiais mostraram que as importações chinesas caíram em junho 3,1% em comparação com o ano anterior, confundindo as projeções de um aumento de 4,0%.
O relatório também mostrou que as importações caíram 0,7%, fazendo o superávit comercial do país chegar a US$ 27,1 bilhões no mês, em ampla consonância com as projeções de um superávit de US$ 27 bilhões.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em agosto avançaram 0,3%, para US$ 108,12 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo ficando em US$ 2,68 por barril, o menor nível desde dezembro de 2010.
O hiato entre os contratos veio caindo nas últimas semanas em meio a uma projeção melhor de produção no Mar do Norte e a indicações de reservas menores em Cushing, Oklahoma, ponto de entrega dos futuros de petróleo da NYMEX.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em agosto foram negociados a US$ 105,44 por barril durante as negociações norte-americanas da manhã, avançando 1,8% no dia.
Os futuros foram negociados a US$ 104,98 por barril antes da divulgação dos dados sobre as reservas.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York subiram até 2,1%, para US$ 105,72 o barril, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 2 de maio de 2012.
A Administração de Informações de Energia (EIA) dos EUA disse em seu relatório semanal que os estoques de petróleo bruto dos EUA caíram 9,9 milhões de barris na semana encerrada em 5 de julho, confundindo as expectativas de uma queda de 3,3 milhões de barris.
As reservas totais de petróleo bruto dos EUA ficaram em 373,98 milhões de barris a partir da semana passada.
O relatório do governo também mostrou que as reservas totais de gasolina caíram 2,6 milhões de barris, abaixo das previsões de um ganho de 1,2 milhões de barris.
Os participantes do mercado estão agora aguardando a divulgação da ata da reunião de política monetária realizada em junho pelo Banco Central dos EUA (Fed), a ser divulgada no final do pregão, ao passo que o discurso do presidente do Fed, Ben Bernanke, também está em foco.
Os traders de petróleo ignoraram dados comerciais decepcionantes oriundos da China divulgados no início do dia.
Dados comerciais oficiais mostraram que as importações chinesas caíram em junho 3,1% em comparação com o ano anterior, confundindo as projeções de um aumento de 4,0%.
O relatório também mostrou que as importações caíram 0,7%, fazendo o superávit comercial do país chegar a US$ 27,1 bilhões no mês, em ampla consonância com as projeções de um superávit de US$ 27 bilhões.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em agosto avançaram 0,3%, para US$ 108,12 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo ficando em US$ 2,68 por barril, o menor nível desde dezembro de 2010.
O hiato entre os contratos veio caindo nas últimas semanas em meio a uma projeção melhor de produção no Mar do Norte e a indicações de reservas menores em Cushing, Oklahoma, ponto de entrega dos futuros de petróleo da NYMEX.