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Petróleo atinge baixa de 4 meses após dados de emprego dos EUA e PMI

Publicado 24.10.2013, 11:56
Investing.com – Os contratos futuros de petróleo caíram para uma nova baixa de quatro meses nesta quinta-feira, uma vez que as preocupações com as perspectivas econômicas norte-americanas e o impacto sobre as perspectivas futuras da demanda de petróleo pesaram sobre o apelo da commodity.

Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em dezembro foram negociados a US$ 96,23 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 0,65%.

No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York caíram para US$ 95,97 o barril, uma baixa da sessão e o nível mais fraco desde 27 de junho.

Na quarta-feira, o contrato de dezembro caiu 1,46%, para US$ 96,86 por barril.

Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem suporte em US$ 95,35 por barril, a baixa de 27 de junho, e resistência em US$ 98,27 por barril, a alta de 23 de outubro.

Os preços do petróleo caíram para os menores níveis da sessão após dados preliminares terem mostrado que a atividade manufatureira nos EUA caiu para 51,1 em outubro, uma baixa de doze meses, de uma leitura de 52,8 em setembro.

Um relatório separado emitido pelo Ministério do Trabalho dos EUA mostrou que a quantidade de indivíduos que entraram com pedido novo de seguro desemprego na semana passada declinou em 12.000, para um ajuste sazonal de 350.000.

Os analistas esperavam que os pedidos de seguro desemprego nos EUA caíssem em 22.000 para 340.000 na semana passada.

Os pedidos de seguro desemprego da semana anterior foram revistos para uma alta de 362.000, dos 358.000 registrados anteriormente.

Os preços do petróleo bruto norte-americano apresentaram tendência de baixa nas últimas sessões em meio a preocupações de que a paralisação recente do governo dos EUA criou um empecilho para o crescimento econômico e erodiu a demanda no maior consumidor mundial de petróleo.

Dados oficiais divulgados na quarta-feira mostraram que as reservas de petróleo dos EUA cresceram em 5,2 milhões de barris na semana passada, atingindo 379,8 milhões de barris, o nível mais alto desde 28 de junho.

Os EUA são o segundo maior consumidor mundial de petróleo e seus números manufatureiros são frequentemente utilizados como indicadores para o crescimento da demanda pelo combustível.

Enquanto isso, dados manufatureiros chineses mais fortes que o esperado não conseguiram compensar as preocupações com a contração das condições de liquidez no setor bancário do país.

Dados divulgados no início do dia mostraram que o índice manufatureiro HSBC da China para outubro subiu para 50,9, uma alta de sete meses, acima de uma leitura final de 50,2 em setembro. Os economistas esperavam que o índice subisse para 50,5.

Entretanto, o sentimento permaneceu fraco em meio a preocupações com uma crise na liquidez do sistema financeiro chinês após as taxas de financiamento interbancário terem subido pelo segundo dia.

A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.

Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em dezembro caíram 0,4%, para US$ 107,35 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 11,12 o barril, a maior alta desde o meio de abril.

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