Investing.com – Os contratos futuros de petróleo caíram nas primeiras negociações norte-americanas desta segunda-feira em meio a esperanças reduzidas de que os legisladores norte-americanos conseguirão chegar a um acordo para resolver o impasse do "penhasco fiscal", algumas horas antes do prazo final.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em fevereiro foram negociados a US$ 90,14 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 0,07% no dia.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York caíram até 0,85%, para US$ 90,05 o barril, uma baixa da sessão.
As negociações devem ficar moderadas com o posicionamento de fim de ano guiando os fluxos e porque os feriados limitam as atividades em muitos países.
Os participantes do mercado enfocaram os acontecimentos em torno do “penhasco fiscal” dos EUA, isto é, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumentos de impostos e redução de gastos automáticos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro.
O presidente norte-americano Barack Obama se reuniu com os líderes do Congresso na Casa Branca, mas os dois lados não conseguiram chegar a um acordo antes do prazo final.
Harry Reid, líder da maioria democrata no Senado, disse que o Senado voltaria a se reunir na segunda-feira para continuar as discussões, mas havia diferenças significativas entre os dois lados.
Sem um acordo, os EUA podem voltar a uma recessão e levar muitos países com ele.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
As perdas do petróleo ficaram limitadas após um relatório do HSBC, divulgado no início do dia, ter confirmado que, em dezembro, a atividade manufatureira na China expandiu no ritmo mais rápido desde maio de 2011.
A versão final do índice HSBC de gerentes de compra (PMI) da China subiu para 51,5 em dezembro, de uma leitura final de 50,5 em novembro.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda nos últimos anos.
No ano, os preços do petróleo negociado em Nova York perderam quase 8%, a primeira queda anual desde 2008, uma vez que preocupações maiores com as perspectivas para o crescimento econômico global e o impacto sobre as perspectivas para a demanda de petróleo prejudicaram o apelo da commodity.
Por outro lado, na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em fevereiro caíram 0,9%, para US$ 109,64 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 19,50 o barril.
Os preços do Brent negociado em Londres apresentaram desempenho melhor do que os de petróleo bruto negociados em Nova York em 2012, uma vez que uma combinação de preocupações persistentes com uma interrupção no abastecimento vindo do Oriente Médio e preocupações com uma produção reduzida na região do Mar do Norte deram apoio aos preços do Brent.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em fevereiro foram negociados a US$ 90,14 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 0,07% no dia.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York caíram até 0,85%, para US$ 90,05 o barril, uma baixa da sessão.
As negociações devem ficar moderadas com o posicionamento de fim de ano guiando os fluxos e porque os feriados limitam as atividades em muitos países.
Os participantes do mercado enfocaram os acontecimentos em torno do “penhasco fiscal” dos EUA, isto é, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumentos de impostos e redução de gastos automáticos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro.
O presidente norte-americano Barack Obama se reuniu com os líderes do Congresso na Casa Branca, mas os dois lados não conseguiram chegar a um acordo antes do prazo final.
Harry Reid, líder da maioria democrata no Senado, disse que o Senado voltaria a se reunir na segunda-feira para continuar as discussões, mas havia diferenças significativas entre os dois lados.
Sem um acordo, os EUA podem voltar a uma recessão e levar muitos países com ele.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
As perdas do petróleo ficaram limitadas após um relatório do HSBC, divulgado no início do dia, ter confirmado que, em dezembro, a atividade manufatureira na China expandiu no ritmo mais rápido desde maio de 2011.
A versão final do índice HSBC de gerentes de compra (PMI) da China subiu para 51,5 em dezembro, de uma leitura final de 50,5 em novembro.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda nos últimos anos.
No ano, os preços do petróleo negociado em Nova York perderam quase 8%, a primeira queda anual desde 2008, uma vez que preocupações maiores com as perspectivas para o crescimento econômico global e o impacto sobre as perspectivas para a demanda de petróleo prejudicaram o apelo da commodity.
Por outro lado, na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em fevereiro caíram 0,9%, para US$ 109,64 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 19,50 o barril.
Os preços do Brent negociado em Londres apresentaram desempenho melhor do que os de petróleo bruto negociados em Nova York em 2012, uma vez que uma combinação de preocupações persistentes com uma interrupção no abastecimento vindo do Oriente Médio e preocupações com uma produção reduzida na região do Mar do Norte deram apoio aos preços do Brent.