Investing.com – Os contratos futuros de petróleo retraíram nesta quinta-feira, sendo negociados perto de uma baixa de quatro meses, uma vez que dados econômicos norte-americanos mais forte que o esperado alimentaram as especulações de que o Banco Central dos EUA (Fed) pode começar a reduzir seu estímulo mais cedo que o esperado.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em dezembro foram negociados a US$ 96,34 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 0,45%.
No início do dia, os futuros de petróleo negociados em Nova York caíram para uma baixa da sessão de US$ 96,08 por barril. Na quarta-feira, o contrato de dezembro caiu 1,46%, para US$ 96,77 por onça-troy.
Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem suporte em US$ 95,95 por barril, a baixa de 24 de outubro, e resistência em US$ 98,80, a alta de 28 de outubro.
O dólar norte-americano ficou forte após o índice de gerente de compras (PMI) de manufatura de Chigado ter saltado para 65,9 em outubro de 55,7 em setembro. Os analistas esperavam que o índice caísse para 55,0 este mês.
Um relatório separado mostrou que a quantidade de pessoas que entraram com pedido de seguro desemprego nos EUA na semana passada caiu em ampla consonância com as expectativas do mercado.
O Ministério do Trabalho dos EUA disse no início do dia que a quantidade de indivíduos que entraram com pedido novo de seguro desemprego na semana passada declinou em 10.000, para um ajuste sazonal de 340.000.
Os analistas esperavam que os pedidos de seguro desemprego nos EUA caíssem em 11.000 para 350.000 na semana passada, de um total de 350.000 da semana anterior.
Os dados alimentaram as especulações de que o Fed pode começar a reduzir seu estímulo mais cedo que o esperado, após o banco ter soado mais otimista do que o esperado na sua avaliação da economia, na quarta-feira.
O Fed deixou inalterado seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos após sua reunião de política e não deu nenhuma indicação clara sobre se começaria a reduzir o estímulo na reunião de dezembro ou o manteria até o início de 2014.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,55%, para 80,21, o nível mais forte desde 17 de outubro.
Um dólar mais forte reduz a demanda por matérias-primas como um investimento alternativo e torna as commodities negociadas em dólar mais caras para os detentores de outras moedas.
Os traders também permaneceram preocupados com reservas norte-americanas maiores e uma demanda mais fraca no maior consumidor mundial de petróleo.
A Administração de Informações de Energia (EIA) dos EUA disse, na quarta-feira, em seu relatório semanal que os estoques de petróleo bruto dos EUA cresceram em 4,1 milhões de barris na semana passada para 383,9 milhões de barris, o nível mais alto desde junho.
Os preços do petróleo bruto norte-americano apresentaram tendência de baixa nas últimas sessões em meio a preocupações de que a paralisação recente do governo dos EUA criou um empecilho para o crescimento econômico e erodiu a demanda no maior consumidor mundial de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em dezembro caíram 0,9%, para US$ 108,91 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 12,57 o barril.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em dezembro foram negociados a US$ 96,34 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 0,45%.
No início do dia, os futuros de petróleo negociados em Nova York caíram para uma baixa da sessão de US$ 96,08 por barril. Na quarta-feira, o contrato de dezembro caiu 1,46%, para US$ 96,77 por onça-troy.
Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem suporte em US$ 95,95 por barril, a baixa de 24 de outubro, e resistência em US$ 98,80, a alta de 28 de outubro.
O dólar norte-americano ficou forte após o índice de gerente de compras (PMI) de manufatura de Chigado ter saltado para 65,9 em outubro de 55,7 em setembro. Os analistas esperavam que o índice caísse para 55,0 este mês.
Um relatório separado mostrou que a quantidade de pessoas que entraram com pedido de seguro desemprego nos EUA na semana passada caiu em ampla consonância com as expectativas do mercado.
O Ministério do Trabalho dos EUA disse no início do dia que a quantidade de indivíduos que entraram com pedido novo de seguro desemprego na semana passada declinou em 10.000, para um ajuste sazonal de 340.000.
Os analistas esperavam que os pedidos de seguro desemprego nos EUA caíssem em 11.000 para 350.000 na semana passada, de um total de 350.000 da semana anterior.
Os dados alimentaram as especulações de que o Fed pode começar a reduzir seu estímulo mais cedo que o esperado, após o banco ter soado mais otimista do que o esperado na sua avaliação da economia, na quarta-feira.
O Fed deixou inalterado seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos após sua reunião de política e não deu nenhuma indicação clara sobre se começaria a reduzir o estímulo na reunião de dezembro ou o manteria até o início de 2014.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,55%, para 80,21, o nível mais forte desde 17 de outubro.
Um dólar mais forte reduz a demanda por matérias-primas como um investimento alternativo e torna as commodities negociadas em dólar mais caras para os detentores de outras moedas.
Os traders também permaneceram preocupados com reservas norte-americanas maiores e uma demanda mais fraca no maior consumidor mundial de petróleo.
A Administração de Informações de Energia (EIA) dos EUA disse, na quarta-feira, em seu relatório semanal que os estoques de petróleo bruto dos EUA cresceram em 4,1 milhões de barris na semana passada para 383,9 milhões de barris, o nível mais alto desde junho.
Os preços do petróleo bruto norte-americano apresentaram tendência de baixa nas últimas sessões em meio a preocupações de que a paralisação recente do governo dos EUA criou um empecilho para o crescimento econômico e erodiu a demanda no maior consumidor mundial de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em dezembro caíram 0,9%, para US$ 108,91 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 12,57 o barril.