Investing.com – Os contratos futuros de petróleo bruto caíram nas negociações europeias da manhã desta segunda-feira, após um relatório que mostrou que a economia japonesa desacelerou mais que o esperado ter-se somado às preocupações com uma perspectiva econômica global fraca.
As incertezas cada vez maiores quanto ao plano de resgate da Grécia e os temores crescentes com a crise fiscal nos EUA prejudicaram ainda mais as perspectivas para a demanda global de petróleo.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em janeiro foram negociados a US$ 86,34 o barril durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,25%.
No início do dia, os preços caíram até 0,55%, para US$ 86,07 o barril, uma baixa da sessão.
O governo japonês informou em um relatório que a economia do país contraiu 0,9% no terceiro trimestre, a primeira contração em três trimestres.
Em uma base anualizada, o produto interno bruto (PIB) do país caiu 3,5% no trimestre de julho a setembro, em comparação com um crescimento de 0,3% no trimestre anterior.
Enquanto isso, os investidores ficaram agitados porque os Ministros das Finanças da zona do euro devem se reunir em Bruxelas nesta tarde para discutir se vão liberar ou não a nova parcela de fundos para a Grécia.
Antes da reunião, o Ministro das Finanças da Alemanha, Wolfgang Schauble, informou a um jornal alemão que não espera que uma conclusão seja feita nesta reunião.
O governo da Grécia aprovou um orçamento de cortes de gastos e aumentos de impostos para o próximo ano, só alguns dias após o parlamento ter aprovado um pacote de austeridade de € 13,5 bilhões necessário para assegurar a próxima parcela do auxílio financeiro ao país.
Sem a próxima parcela do resgate, a Grécia corre o risco de ficar inadimplente em 16 de novembro, quando o país deve pagar € 5 bilhões em dívidas.
Os investidores permaneceram preocupados com o “penhasco fiscal” nos EUA, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumento de impostos e redução de gastos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro.
A agência de classificação Fitch alertou na semana passada que a classificação AAA dos EUA pode ficar em risco se o Congresso e o presidente Barack Obama não tomarem imediatamente medidas para evitar a crise.
Há temores de que os legisladores norte-americanos repetirão a mesma divisão política que fez a Standard & Poor’s rebaixar a classificação AAA do país em agosto de 2011.
As perdas ficaram limitadas após a divulgação, no fim de semana, de dados chineses melhores que o esperado.
O superávit comercial da China cresceu mais que o esperado em outubro, uma vez que as exportações aumentaram 11,6%, em comparação com as previsões de um aumento de 10,0%, ao passo que as importações cresceram 2,4%.
Em outubro, as importações de petróleo da China subiram para 5,52 milhões de barris por dia, o maior nível desde maio.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em janeiro caíram 0,5%, para US$ 107,91 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 21,57 o barril.
As incertezas cada vez maiores quanto ao plano de resgate da Grécia e os temores crescentes com a crise fiscal nos EUA prejudicaram ainda mais as perspectivas para a demanda global de petróleo.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em janeiro foram negociados a US$ 86,34 o barril durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,25%.
No início do dia, os preços caíram até 0,55%, para US$ 86,07 o barril, uma baixa da sessão.
O governo japonês informou em um relatório que a economia do país contraiu 0,9% no terceiro trimestre, a primeira contração em três trimestres.
Em uma base anualizada, o produto interno bruto (PIB) do país caiu 3,5% no trimestre de julho a setembro, em comparação com um crescimento de 0,3% no trimestre anterior.
Enquanto isso, os investidores ficaram agitados porque os Ministros das Finanças da zona do euro devem se reunir em Bruxelas nesta tarde para discutir se vão liberar ou não a nova parcela de fundos para a Grécia.
Antes da reunião, o Ministro das Finanças da Alemanha, Wolfgang Schauble, informou a um jornal alemão que não espera que uma conclusão seja feita nesta reunião.
O governo da Grécia aprovou um orçamento de cortes de gastos e aumentos de impostos para o próximo ano, só alguns dias após o parlamento ter aprovado um pacote de austeridade de € 13,5 bilhões necessário para assegurar a próxima parcela do auxílio financeiro ao país.
Sem a próxima parcela do resgate, a Grécia corre o risco de ficar inadimplente em 16 de novembro, quando o país deve pagar € 5 bilhões em dívidas.
Os investidores permaneceram preocupados com o “penhasco fiscal” nos EUA, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumento de impostos e redução de gastos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro.
A agência de classificação Fitch alertou na semana passada que a classificação AAA dos EUA pode ficar em risco se o Congresso e o presidente Barack Obama não tomarem imediatamente medidas para evitar a crise.
Há temores de que os legisladores norte-americanos repetirão a mesma divisão política que fez a Standard & Poor’s rebaixar a classificação AAA do país em agosto de 2011.
As perdas ficaram limitadas após a divulgação, no fim de semana, de dados chineses melhores que o esperado.
O superávit comercial da China cresceu mais que o esperado em outubro, uma vez que as exportações aumentaram 11,6%, em comparação com as previsões de um aumento de 10,0%, ao passo que as importações cresceram 2,4%.
Em outubro, as importações de petróleo da China subiram para 5,52 milhões de barris por dia, o maior nível desde maio.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em janeiro caíram 0,5%, para US$ 107,91 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 21,57 o barril.