Inveting.com – Os contratos futuros de petróleo caíram nesta segunda-feira após o presidente dos EUA, Barack Obama, ter postergado um ataque iminente contra a Síria, diminuindo assim as preocupações com uma interrupção nas reservas oriundas do Oriente Médio.
Os preços recuperaram-se na semana passada em meio a indicações de que os EUA estavam perto de tomar ações contra o governo de Bashar al-Assad.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em outubro foram negociados a US$ 106,72 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 0,85%.
No início do dia, os futuros de petróleo negociados na Nymex caíram até 2,4%, para US$ 105,06 o barril, uma baixa da sessão e o menor nível desde 23 de agosto. Na sexta-feira, o contrato de outubro caiu 1,05%, para 107, 65 por barril.
Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem suporte em US$ 104,32 por barril, a baixa de 23 de agosto, e resistência em US$ 108,74, a alta de sexta-feira.
Espera-se que os volumes de negociação permaneçam moderados nesta segunda-feira uma vez que os mercados nos EUA estão fechados em virtude do feriado de Dia do Trabalho. As negociações normais na Comex retornarão na terça-feira após o feriado do Dia do Trabalho.
Os preços do petróleo ficaram sob forte pressão de venda durante o pregão asiático uma vez que pesaram as expectativas menores de um ataque militar norte-americano iminente contra a Síria.
O presidente Obama disse no sábado que ele tentará primeiro a aprovação do Congresso antes de ordenar um ataque militar contra a Síria. Não se espera uma decisão antes de 9 de setembro, quando os legisladores norte-americanos retornam de seu recesso de verão.
Os preços do petróleo alavancaram para US$ 112,22 por libra-peso em 28 de agosto, uma alta de 27 meses, em meio a especulações cada vez maiores de que os EUA estava perto de tomar uma ação militar contra o governo sírio.
O Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, disse na sexta-feira que o país puniria o presidente sírio Bashar al-Assad por um ataque “brutal e flagrante” com armas químicas que matou cerca de 1.500 pessoas em Damasco na semana passada.
Os futuros reduziram algumas perdas após dados terem mostrado que o Índice de Gerentes de Compra (PMI) HSBC final subiu para 50,1 em agosto, uma alta de quatro meses, inalterado de uma leitura preliminar e acima dos 47,7 de julho.
Os dados otimistas foram publicados um dia após um relatório do governo que mostrou que o PMI para o setor de manufatura da China subiu para 51,0 em agosto, uma alta de 16 meses, de 50,3 em julho, superando as projeções de 50,6.
Com relação ao índice, uma leitura de 50,0 indica expansão da indústria; abaixo disso, contração.
A China é o segundo maior consumidor mundial de petróleo e seus números manufatureiros são frequentemente utilizados como indicadores para o crescimento da demanda pelo combustível.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em outubro avançaram 0,1%, para US$ 114,09 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 7,37 por barril.
Os preços recuperaram-se na semana passada em meio a indicações de que os EUA estavam perto de tomar ações contra o governo de Bashar al-Assad.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em outubro foram negociados a US$ 106,72 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 0,85%.
No início do dia, os futuros de petróleo negociados na Nymex caíram até 2,4%, para US$ 105,06 o barril, uma baixa da sessão e o menor nível desde 23 de agosto. Na sexta-feira, o contrato de outubro caiu 1,05%, para 107, 65 por barril.
Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem suporte em US$ 104,32 por barril, a baixa de 23 de agosto, e resistência em US$ 108,74, a alta de sexta-feira.
Espera-se que os volumes de negociação permaneçam moderados nesta segunda-feira uma vez que os mercados nos EUA estão fechados em virtude do feriado de Dia do Trabalho. As negociações normais na Comex retornarão na terça-feira após o feriado do Dia do Trabalho.
Os preços do petróleo ficaram sob forte pressão de venda durante o pregão asiático uma vez que pesaram as expectativas menores de um ataque militar norte-americano iminente contra a Síria.
O presidente Obama disse no sábado que ele tentará primeiro a aprovação do Congresso antes de ordenar um ataque militar contra a Síria. Não se espera uma decisão antes de 9 de setembro, quando os legisladores norte-americanos retornam de seu recesso de verão.
Os preços do petróleo alavancaram para US$ 112,22 por libra-peso em 28 de agosto, uma alta de 27 meses, em meio a especulações cada vez maiores de que os EUA estava perto de tomar uma ação militar contra o governo sírio.
O Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, disse na sexta-feira que o país puniria o presidente sírio Bashar al-Assad por um ataque “brutal e flagrante” com armas químicas que matou cerca de 1.500 pessoas em Damasco na semana passada.
Os futuros reduziram algumas perdas após dados terem mostrado que o Índice de Gerentes de Compra (PMI) HSBC final subiu para 50,1 em agosto, uma alta de quatro meses, inalterado de uma leitura preliminar e acima dos 47,7 de julho.
Os dados otimistas foram publicados um dia após um relatório do governo que mostrou que o PMI para o setor de manufatura da China subiu para 51,0 em agosto, uma alta de 16 meses, de 50,3 em julho, superando as projeções de 50,6.
Com relação ao índice, uma leitura de 50,0 indica expansão da indústria; abaixo disso, contração.
A China é o segundo maior consumidor mundial de petróleo e seus números manufatureiros são frequentemente utilizados como indicadores para o crescimento da demanda pelo combustível.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em outubro avançaram 0,1%, para US$ 114,09 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 7,37 por barril.