Investing.com – Os contratos futuros de petróleo caíram acentuadamente nesta terça-feira em meio a especulações cada vez maiores de que o Banco Central dos EUA (Fed) reduzirá seu programa de compra de ativos na próxima reunião do banco central, em setembro.
Os investidores também estão aguardando a divulgação de dados semanais sobre as reservas de petróleo dos EUA com o objetivo de medir a força da demanda de petróleo no maior consumidor mundial da commodity.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em outubro foram negociados a US$ 105,61 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 1,2%.
No início do dia, os futuros de petróleo caíram até 1,5%, para US$ 105,23 o barril, uma baixa da sessão e o menor nível desde 12 de agosto.
O contrato de outubro caiu 0,4%, para US$ 106,86 por libra-peso na segunda-feira.
Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem suporte em US$ 105,06 por barril, a baixa de 12 de agosto, e resistência em US$ 107,53, a alta de segunda-feira.
Os investidores permaneceram cautelosos antes da ata da reunião de julho do Fed, programada para quarta-feira, em busca de mais indicações sobre quando o banco central pode começar a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compra de ativos.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Os traders de petróleo estão aguardando a divulgação de novos dados semanais sobre as reservas norte-americanas de produtos brutos e refinados para medir a força da demanda de petróleo no maior consumidor mundial da commodity.
O Instituto Americano de Petróleo (API) divulgará seu relatório de estoques no final do dia, ao passo que o relatório de quarta-feira do governo pode revelar que os estoques de petróleo bruto caíram 1,4 milhões de barris.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em outubro caíram 0,7%, para US$ 109,15 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 3,54 por barril.
Na segunda-feira, os preços do Brent atingiram US$ 110,98 por barril, o maior nível desde 2 de abril.
O preço do Brent negociado em Londres ficaram bem apoiados nas últimas sessões em meio a preocupações com uma interrupção nas reservas oriundas do Oriente Médio e norte da África.
O banco de investimento da Wall Street Goldman Sachs disse em um relatório na segunda-feira que os preços do Brent subiram para US$ 115 por barril no “curto prazo", citando as interrupções nas reservas oriundas da Líbia e Iraque.
Os participantes do mercado também permaneceram focados na confusão no Egito em meio a preocupações de que as tensões cada vez maiores levarão a um fechamento do Canal de Suez, que transporta aproximadamente 2 milhões de barris de petróleo bruto por dia do norte da África para os EUA.
Os países do Oriente Médio e Norte da África eram responsáveis por 36% da produção mundial de petróleo e detinham 52% das reservas provadas em 2012.
Os investidores também estão aguardando a divulgação de dados semanais sobre as reservas de petróleo dos EUA com o objetivo de medir a força da demanda de petróleo no maior consumidor mundial da commodity.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em outubro foram negociados a US$ 105,61 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 1,2%.
No início do dia, os futuros de petróleo caíram até 1,5%, para US$ 105,23 o barril, uma baixa da sessão e o menor nível desde 12 de agosto.
O contrato de outubro caiu 0,4%, para US$ 106,86 por libra-peso na segunda-feira.
Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem suporte em US$ 105,06 por barril, a baixa de 12 de agosto, e resistência em US$ 107,53, a alta de segunda-feira.
Os investidores permaneceram cautelosos antes da ata da reunião de julho do Fed, programada para quarta-feira, em busca de mais indicações sobre quando o banco central pode começar a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compra de ativos.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Os traders de petróleo estão aguardando a divulgação de novos dados semanais sobre as reservas norte-americanas de produtos brutos e refinados para medir a força da demanda de petróleo no maior consumidor mundial da commodity.
O Instituto Americano de Petróleo (API) divulgará seu relatório de estoques no final do dia, ao passo que o relatório de quarta-feira do governo pode revelar que os estoques de petróleo bruto caíram 1,4 milhões de barris.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em outubro caíram 0,7%, para US$ 109,15 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 3,54 por barril.
Na segunda-feira, os preços do Brent atingiram US$ 110,98 por barril, o maior nível desde 2 de abril.
O preço do Brent negociado em Londres ficaram bem apoiados nas últimas sessões em meio a preocupações com uma interrupção nas reservas oriundas do Oriente Médio e norte da África.
O banco de investimento da Wall Street Goldman Sachs disse em um relatório na segunda-feira que os preços do Brent subiram para US$ 115 por barril no “curto prazo", citando as interrupções nas reservas oriundas da Líbia e Iraque.
Os participantes do mercado também permaneceram focados na confusão no Egito em meio a preocupações de que as tensões cada vez maiores levarão a um fechamento do Canal de Suez, que transporta aproximadamente 2 milhões de barris de petróleo bruto por dia do norte da África para os EUA.
Os países do Oriente Médio e Norte da África eram responsáveis por 36% da produção mundial de petróleo e detinham 52% das reservas provadas em 2012.