Investing.com - Os contratos futuros de petróleo ampliaram suas perdas e caíram para uma baixa de oito dias durante as negociações norte-americanas da manhã desta quinta-feira, uma vez que o apetite por ativos de maior rendimento enfraqueceu em meio a preocupações com recuperações econômicas frágeis nos EUA e na zona do euro.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em maio foram negociados a US$ 93,21 o barril durante as negociações europeias da manhã, recuando 1,3% no dia.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York caíram até 1,5%, para US$ 93,09 o barril, uma baixa da sessão e a maior baixa desde 22 de março.
Os preços do petróleo Nymex caíram para os níveis mais baixos da sessão após o Ministério do Trabalho dos EUA ter informado que o número de indivíduos que entraram com pedido novo de seguro desemprego na semana passada subiu 28.000, para um ajuste sazonal de 385.000, uma alta de quatro meses, comparado com as previsões de um aumento de 7.000, para 350.000.
Os participantes do mercado estão agora aguardando o atentamente observado relatório do indicador NFP (nonfarm payroll) dos EUA, a ser divulgado na sexta-feira, para avaliar a força da economia do país.
Os traders de petróleo já vêm há muito tempo observando as indicações do relatório mensal de empregos, o indicador de emprego nos EUA que é mais frequentemente acompanhado de perto pelos traders porque oferece insights sobre a saúde econômica do maior consumidor mundial de petróleo.
Uma melhora na economia está geralmente correlacionada com um aumento na demanda pelo petróleo e produtos derivados do petróleo, como a gasolina.
Os preços ficaram sob mais pressão após o presidente do BCE, Mario Draghi, ter expressão preocupação com a projeção econômica da zona do euro, dizendo que a recuperação no segundo semestre do ano está sujeita a "riscos de baixa".
Os comentários de Draghi foram feitos após o BCE ter mantido as taxas inalteradas em uma baixa recorde de 0,75%, em uma decisão amplamente antecipada.
Os preços do petróleo sofreram mais peso de um dólar norte-americano mais forte, uma vez que as commodities vendidas em dólar tornam-se mais caras para os investidores detentores de outras moedas quando a moeda dos EUA sobe.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,85%, para 83,58, o nível mais forte desde agosto.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em maio caíram 0,55%, para US$ 106,53 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo ficando em US$ 13,32 por barril.
O spread entre os dois contratos continuaram sendo negociados perto de uma baixa de nove meses em virtude de uma perspectiva de produção melhor no Mar do Norte e em meio a preocupações cada vez maiores com as projeções econômicas da zona do euro.
Ao mesmo tempo, as reservas norte-americanas de petróleo bruto em Cushing, Oklahoma, ponto de entrega dos futuros de petróleo Nymex, estão caindo uma vez que novos oleodutos liberaram um excedente de reservas no local.
Segundo a EIA, na semana passada as reservas de petróleo em Cushing caíram em 287.000 barris, para 49,2 milhões.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em maio foram negociados a US$ 93,21 o barril durante as negociações europeias da manhã, recuando 1,3% no dia.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York caíram até 1,5%, para US$ 93,09 o barril, uma baixa da sessão e a maior baixa desde 22 de março.
Os preços do petróleo Nymex caíram para os níveis mais baixos da sessão após o Ministério do Trabalho dos EUA ter informado que o número de indivíduos que entraram com pedido novo de seguro desemprego na semana passada subiu 28.000, para um ajuste sazonal de 385.000, uma alta de quatro meses, comparado com as previsões de um aumento de 7.000, para 350.000.
Os participantes do mercado estão agora aguardando o atentamente observado relatório do indicador NFP (nonfarm payroll) dos EUA, a ser divulgado na sexta-feira, para avaliar a força da economia do país.
Os traders de petróleo já vêm há muito tempo observando as indicações do relatório mensal de empregos, o indicador de emprego nos EUA que é mais frequentemente acompanhado de perto pelos traders porque oferece insights sobre a saúde econômica do maior consumidor mundial de petróleo.
Uma melhora na economia está geralmente correlacionada com um aumento na demanda pelo petróleo e produtos derivados do petróleo, como a gasolina.
Os preços ficaram sob mais pressão após o presidente do BCE, Mario Draghi, ter expressão preocupação com a projeção econômica da zona do euro, dizendo que a recuperação no segundo semestre do ano está sujeita a "riscos de baixa".
Os comentários de Draghi foram feitos após o BCE ter mantido as taxas inalteradas em uma baixa recorde de 0,75%, em uma decisão amplamente antecipada.
Os preços do petróleo sofreram mais peso de um dólar norte-americano mais forte, uma vez que as commodities vendidas em dólar tornam-se mais caras para os investidores detentores de outras moedas quando a moeda dos EUA sobe.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,85%, para 83,58, o nível mais forte desde agosto.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em maio caíram 0,55%, para US$ 106,53 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo ficando em US$ 13,32 por barril.
O spread entre os dois contratos continuaram sendo negociados perto de uma baixa de nove meses em virtude de uma perspectiva de produção melhor no Mar do Norte e em meio a preocupações cada vez maiores com as projeções econômicas da zona do euro.
Ao mesmo tempo, as reservas norte-americanas de petróleo bruto em Cushing, Oklahoma, ponto de entrega dos futuros de petróleo Nymex, estão caindo uma vez que novos oleodutos liberaram um excedente de reservas no local.
Segundo a EIA, na semana passada as reservas de petróleo em Cushing caíram em 287.000 barris, para 49,2 milhões.