Investing.com – Os contratos futuros de petróleo caíram para uma baixa de uma semana nesta quinta-feira uma vez que a incerteza contínua sobre o futuro do programa de estímulo do Banco Central dos EUA (Fed) contiveram os dados sobre a balança comercial chinesa.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em setembro foram negociados a US$ 103,57 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 0,8%.
No início da sessão, os preços do petróleo negociado na Nymex atingiram US$ 103,22, o nível mais fraco desde 31 de julho.
Na quarta-feira, o contrato de setembro caiu 0,9%, para US$ 104,37 o barril.
Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem suporte em US$ 102,95 por barril, a baixa de 31 de julho, e resistência em US$ 105,76, a alta de quarta-feira.
O Ministério do Trabalho dos EUA disse no início do dia que a quantidade de indivíduos que entraram com pedido novo de seguro desemprego na semana passada cresceu em 5.000, para um ajuste sazonal de 333.000.
Os pedidos de seguro desemprego da semana anterior subiram para 328.000 dos 326.000 registrados anteriormente.
Os analistas esperavam que os pedidos de seguro desemprego nos EUA aumentassem 8.000, para 336.000 na semana passada.
Os investidores vêm acompanhando atentamente os relatórios dos dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de o Banco Central dos EUA (Fed) reduzir as compras de ativos.
Qualquer melhora na economia norte-americana deve reforçar a visão de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
A presidenta do Fed de Cleveland, Sandra Pianalto, disse na quarta-feira que houve uma “melhora significativa” no mercado de trabalho e que a redução pode ser garantida se o mercado continuar a melhorar.
Seus comentários ecoaram de forma semelhante aos feitos pelo presidente do Fed de Chicago, Charles Evans, e do Fed de Dallas, Richard Fisher, feitos no início da semana.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
As perdas ficaram limitadas após dados comerciais oficiais divulgados no início do dia terem mostrado que em julho as exportações chinesas cresceram 5,1% em comparação com o ano passado, superando as projeções de um aumento de 3% e após uma queda de 3,1% em junho.
Os dados mostraram que as importações alavancaram 10,9%, superando as projeções anteriores de uma alta de 2,1% e após uma queda de 0,7% em junho.
O superávit comercial do país contraiu para US$ 17,8 bilhões em julho de um superávit de US$ 27,1 bilhões em junho.
O relatório otimista reduziu as preocupações com uma desaceleração na segunda maior economia mundial e o maior consumidor do metal industrial.
Os participantes do mercado estão agora aguardando uma série de dados econômicos chineses de sexta-feira, incluindo relatórios sobre inflação, produção industrial e vendas no varejo.
A China é o segundo maior consumidor mundial de petróleo e seus números manufatureiros são frequentemente utilizados como indicadores para o crescimento da demanda pelo combustível.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em setembro caíram 0,7%, para US$ 106,70 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 3,13 por barril.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em setembro foram negociados a US$ 103,57 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 0,8%.
No início da sessão, os preços do petróleo negociado na Nymex atingiram US$ 103,22, o nível mais fraco desde 31 de julho.
Na quarta-feira, o contrato de setembro caiu 0,9%, para US$ 104,37 o barril.
Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem suporte em US$ 102,95 por barril, a baixa de 31 de julho, e resistência em US$ 105,76, a alta de quarta-feira.
O Ministério do Trabalho dos EUA disse no início do dia que a quantidade de indivíduos que entraram com pedido novo de seguro desemprego na semana passada cresceu em 5.000, para um ajuste sazonal de 333.000.
Os pedidos de seguro desemprego da semana anterior subiram para 328.000 dos 326.000 registrados anteriormente.
Os analistas esperavam que os pedidos de seguro desemprego nos EUA aumentassem 8.000, para 336.000 na semana passada.
Os investidores vêm acompanhando atentamente os relatórios dos dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de o Banco Central dos EUA (Fed) reduzir as compras de ativos.
Qualquer melhora na economia norte-americana deve reforçar a visão de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
A presidenta do Fed de Cleveland, Sandra Pianalto, disse na quarta-feira que houve uma “melhora significativa” no mercado de trabalho e que a redução pode ser garantida se o mercado continuar a melhorar.
Seus comentários ecoaram de forma semelhante aos feitos pelo presidente do Fed de Chicago, Charles Evans, e do Fed de Dallas, Richard Fisher, feitos no início da semana.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
As perdas ficaram limitadas após dados comerciais oficiais divulgados no início do dia terem mostrado que em julho as exportações chinesas cresceram 5,1% em comparação com o ano passado, superando as projeções de um aumento de 3% e após uma queda de 3,1% em junho.
Os dados mostraram que as importações alavancaram 10,9%, superando as projeções anteriores de uma alta de 2,1% e após uma queda de 0,7% em junho.
O superávit comercial do país contraiu para US$ 17,8 bilhões em julho de um superávit de US$ 27,1 bilhões em junho.
O relatório otimista reduziu as preocupações com uma desaceleração na segunda maior economia mundial e o maior consumidor do metal industrial.
Os participantes do mercado estão agora aguardando uma série de dados econômicos chineses de sexta-feira, incluindo relatórios sobre inflação, produção industrial e vendas no varejo.
A China é o segundo maior consumidor mundial de petróleo e seus números manufatureiros são frequentemente utilizados como indicadores para o crescimento da demanda pelo combustível.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em setembro caíram 0,7%, para US$ 106,70 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 3,13 por barril.