Investing.com - Os contratos futuros de petróleo caíram nas agitadas negociações desta segunda-feira após um relatório, que mostrou que a economia japonesa cresceu menos que o esperado, ter alimentado as preocupações com uma desaceleração na demanda global de petróleo.
Incertezas contínuas quanto ao futuro do programa de estímulo do Banco Central dos EUA (Fed) também pesaram.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em setembro foram negociados a US$ 105,40 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 0,5%.
O contrato de setembro foi negociado em uma faixa estreita entre US$ 105,35 por barril, a alta diária, e US$ 106,37, a alta da sessão.
Na sexta-feira, o contrato de setembro subiu 2,5%, para US$ 105,97 por barril, após dados econômicos positivos oriundos da China terem aliviado os temores de uma desaceleração na segunda maior economia do mundo.
Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem suporte em US$ 103,63 por barril, a baixa de sexta-feira, e resistência em US$ 107,23, a alta de 6 de agosto.
Dados preliminares divulgados no início do dia mostraram que a economia do Japão cresceu 0,6% no segundo trimestre, não atingindo as expectativas de uma crescimento de 0,9%.
Em uma base anualizada, o produto interno bruto do país subiu 2,6% no trimestre de abril a junho, abaixo das projeções de uma alta de 3,6%. A economia do Japão cresceu 0,3% no trimestre anterior.
Um dólar norte-americano mais forte também pressionou os preços, uma vez que a moeda dos EUA recuperou-se frente ao euro e subiu em relação a uma cesta de outras moedas.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,4%, para 81,50.
Os traders de petróleo estão agora aguardando o relatório de terça-feira sobre as vendas no varejo dos EUA bem como os discursos das autoridades seniores do Fed no final da semana em meio a especulações contínuas quanto a quando o Fed pode começar a reduzir seu programa de compra de ativos.
Recentemente, os investidores vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de reduzir as compras de ativo.
Qualquer melhora na economia norte-americana deve reforçar a visão de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Os preços do petróleo apresentaram leve alta no início da sessão em meio a esperanças de que os legisladores em Pequim introduzirão novas medidas de estímulo para impulsionar o crescimento na segunda maior economia do mundo.
O jornal diário de Hong Kong South China Morning Post noticiou que Pequim estava “oferecendo silenciosamente estímulo financeiro” a cidades e províncias importantes com o objetivo de dar apoio ao crescimento econômico.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
A nação asiática importou 26,11 milhões de toneladas de petróleo bruto em julho, 20% a mais que no mesmo período do ano passado.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em setembro caíram 0,6%, para US$ 107,59 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 2,19 por barril.
Incertezas contínuas quanto ao futuro do programa de estímulo do Banco Central dos EUA (Fed) também pesaram.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em setembro foram negociados a US$ 105,40 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 0,5%.
O contrato de setembro foi negociado em uma faixa estreita entre US$ 105,35 por barril, a alta diária, e US$ 106,37, a alta da sessão.
Na sexta-feira, o contrato de setembro subiu 2,5%, para US$ 105,97 por barril, após dados econômicos positivos oriundos da China terem aliviado os temores de uma desaceleração na segunda maior economia do mundo.
Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem suporte em US$ 103,63 por barril, a baixa de sexta-feira, e resistência em US$ 107,23, a alta de 6 de agosto.
Dados preliminares divulgados no início do dia mostraram que a economia do Japão cresceu 0,6% no segundo trimestre, não atingindo as expectativas de uma crescimento de 0,9%.
Em uma base anualizada, o produto interno bruto do país subiu 2,6% no trimestre de abril a junho, abaixo das projeções de uma alta de 3,6%. A economia do Japão cresceu 0,3% no trimestre anterior.
Um dólar norte-americano mais forte também pressionou os preços, uma vez que a moeda dos EUA recuperou-se frente ao euro e subiu em relação a uma cesta de outras moedas.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,4%, para 81,50.
Os traders de petróleo estão agora aguardando o relatório de terça-feira sobre as vendas no varejo dos EUA bem como os discursos das autoridades seniores do Fed no final da semana em meio a especulações contínuas quanto a quando o Fed pode começar a reduzir seu programa de compra de ativos.
Recentemente, os investidores vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de reduzir as compras de ativo.
Qualquer melhora na economia norte-americana deve reforçar a visão de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Os preços do petróleo apresentaram leve alta no início da sessão em meio a esperanças de que os legisladores em Pequim introduzirão novas medidas de estímulo para impulsionar o crescimento na segunda maior economia do mundo.
O jornal diário de Hong Kong South China Morning Post noticiou que Pequim estava “oferecendo silenciosamente estímulo financeiro” a cidades e províncias importantes com o objetivo de dar apoio ao crescimento econômico.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
A nação asiática importou 26,11 milhões de toneladas de petróleo bruto em julho, 20% a mais que no mesmo período do ano passado.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em setembro caíram 0,6%, para US$ 107,59 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 2,19 por barril.