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Petróleo fecha em alta e devolve queda de ontem, apoiado por dólar fraco e oferta

Publicado 22.10.2021, 13:19
Atualizado 22.10.2021, 17:13
© Reuters.  Petróleo fecha em alta e devolve queda de ontem, apoiado por dólar fraco e oferta

© Reuters. Petróleo fecha em alta e devolve queda de ontem, apoiado por dólar fraco e oferta

O petróleo fechou em alta nesta sexta-feira, 22, após recuar ontem à medida que investidores embolsavam lucros. A melhora no apetite por risco nos mercados internacionais, porém, enfraqueceu o dólar e, por consequência, beneficiou os contratos do óleo, cotados na moeda americana. Enquanto isso, sinais de oferta limitada ante a demanda global seguem dando suporte à commodity energética.

O barril do petróleo WTI com entrega prevista para dezembro avançou 1,53% (+US$ 1,26) hoje, com ganho semanal de 2,15%, a US$ 83,76, na New York Mercantile Exchange (Nymex). Já na Intercontinental Exchange (ICE), o barril do Brent para o mesmo mês teve alta de 1,09% (+US$ 0,92) nesta sexta-feira, e de 1,79% no acumulado dos últimos sete dias, a US$ 85,53.

O petróleo começou o dia em baixa, com uma continuação dos movimentos de hoje e reagindo à perspectiva de que a Rússia adote novas restrições à atividade por causa da pandemia de covid-19, segundo a Rystad Energy. "Ontem pode ter sido um dia de realização de lucros pelos participantes do mercado mais impacientes, mas as condições de mercado apertadas ajudaram os preços a subirem novamente", diz a consultoria, em relatório.

A commodity energética também foi impulsionada por um dólar mais fraco no mercado cambial, diante do apetite por risco dos investidores após índices de gerentes de compras (PMIs, na sigla em inglês) positivos de Japão, zona do euro, Reino Unido e Alemanha, além da notícia de que a Evergrande pagou juros de títulos que venceriam amanhã, evitando entrar em inadimplência formal.

De acordo com a Capital Economics, o rali nos preços do setor de energia parecem ter esfriado essa semana, e podem ter ultrapassado seu período de pico. A casa adverte, porém, que "a situação permanece altamente fluida e, mesmo no melhor cenário, os preços das commodities de energia ainda devem permanecer altos por vários meses - até porque os estoques precisarão ser reconstruídos a partir de suas baixas atuais".

A crise global de energia também ficou no radar de operadores. Hoje, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou que a União Europeia vai reforçar medidas para combater os altos preços do setor no bloco a longo prazo. Já a China informou que estuda medidas para conter o que considera uma excessiva busca por lucros por parte de empresas ligadas à produção de carvão.

Ainda no noticiário do setor, a Baker Hughes informou que o número de poços e plataformas de petróleo em atividade nos Estados Unidos recuou 2 na semana, a 443.

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