Investing.com – Os contratos futuros de petróleo ficaram pouco alterados durante as negociações europeias da manhã desta quinta-feira, uma vez que os investidores digeriram os dados que mostraram que a economia chinesa cresceu no ritmo mais fraco desde o primeiro trimestre de 2009, ao passo que eles estavam aguardando o início da reunião de dois dias entre os líderes europeus, no final do dia.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em dezembro foram negociados a US$ 92,59 por barril durante as negociações europeias da manhã, inalterados no dia.
O contrato de dezembro ficou estagnado em uma faixa estreita de negociação, entre US$ 92,33 por barril, a baixa diária, e US$ 92,69 por barril, a alta da sessão.
Dados oficiais divulgados anteriormente mostraram que a economia da China cresceu 7,4% no terceiro trimestre em comparação com um ano antes, abaixo dos 7,6% atingidos nos três meses anteriores.
Esta foi a leitura de produto interno bruto (PIB) mais fraca desde o primeiro trimestre de 2009 e o sétimo trimestre consecutivo de crescimento menor.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Os mercados estão agora aguardando o início de um reunião de dois dias da União Europeia (UE), nesta quinta-feira, embora nenhum anúncio importante sobre a Espanha ou a Grécia seja aguardado.
Os mercados previram para o mês passado que o governo espanhol solicitaria um resgate financeiro completo.
Um resgate financeiro permitiria que o BCE intervisse e comprasse a dívida soberana espanhola, o que resultaria na redução dos custos do endividamento do país. Mas a Espanha está relutante em fazer isso porque podem haver certas medidas sobre seu orçamento.
O rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos ficou em uma baixa de vários meses, a 5,44%.
Os preços do petróleo ficaram estáveis na quarta-feira, uma vez que dados mais fortes que o esperado sobre o setor imobiliário dos EUA foram contrariados por um crescimento maior que o esperado nos estoques norte-americanos de petróleo bruto na semana passada.
Dados oficiais mostraram que a construção de casas novas nos EUA subiu 15% em setembro, o ritmo mais rápido desde julho de 2008, alimentando as esperanças de que a recuperação econômica norte-americana está ganhando impulso.
Enquanto isso, dados semanais do Ministério de Minas e Energia dos EUA mostraram que os estoques de petróleo bruto subiram 2,9 milhões de barris na semana passada, acima das previsões de um aumento de 1,7 milhão de barris.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Os participantes do mercado também continuaram focando as tensões cada vez maiores entre a Síria e a Turquia, e a possibilidade de que o Irã pode apoiar a Síria nessa disputa.
As tensões entre os dois países vêm crescendo desde que granadas sírias mataram na semana passada cinco pessoas em uma vila na fronteira turca.
Os países do Oriente Médio e Norte da África eram responsáveis por 36% da produção mundial de petróleo e detinham 52% das reservas provadas em 2011.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em dezembro avançaram 0,2%, para US$ 113,46 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 20,87 o barril.
Os preços do Brent negociado em Londres ficaram apoiados nas últimas sessões, uma vez que uma combinação de preocupações persistentes com uma interrupção no abastecimento vindo do Oriente Médio e que as preocupações com uma produção reduzida na região do Mar do Norte impulsionaram os preços.
Apesar dos ganhos recentes, o Goldman Sachs reduziu sua previsão do preço do petróleo de 2013 para US$ 110 por barril, em comparação com uma estimativa anterior de US$ 130 por barril.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em dezembro foram negociados a US$ 92,59 por barril durante as negociações europeias da manhã, inalterados no dia.
O contrato de dezembro ficou estagnado em uma faixa estreita de negociação, entre US$ 92,33 por barril, a baixa diária, e US$ 92,69 por barril, a alta da sessão.
Dados oficiais divulgados anteriormente mostraram que a economia da China cresceu 7,4% no terceiro trimestre em comparação com um ano antes, abaixo dos 7,6% atingidos nos três meses anteriores.
Esta foi a leitura de produto interno bruto (PIB) mais fraca desde o primeiro trimestre de 2009 e o sétimo trimestre consecutivo de crescimento menor.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Os mercados estão agora aguardando o início de um reunião de dois dias da União Europeia (UE), nesta quinta-feira, embora nenhum anúncio importante sobre a Espanha ou a Grécia seja aguardado.
Os mercados previram para o mês passado que o governo espanhol solicitaria um resgate financeiro completo.
Um resgate financeiro permitiria que o BCE intervisse e comprasse a dívida soberana espanhola, o que resultaria na redução dos custos do endividamento do país. Mas a Espanha está relutante em fazer isso porque podem haver certas medidas sobre seu orçamento.
O rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos ficou em uma baixa de vários meses, a 5,44%.
Os preços do petróleo ficaram estáveis na quarta-feira, uma vez que dados mais fortes que o esperado sobre o setor imobiliário dos EUA foram contrariados por um crescimento maior que o esperado nos estoques norte-americanos de petróleo bruto na semana passada.
Dados oficiais mostraram que a construção de casas novas nos EUA subiu 15% em setembro, o ritmo mais rápido desde julho de 2008, alimentando as esperanças de que a recuperação econômica norte-americana está ganhando impulso.
Enquanto isso, dados semanais do Ministério de Minas e Energia dos EUA mostraram que os estoques de petróleo bruto subiram 2,9 milhões de barris na semana passada, acima das previsões de um aumento de 1,7 milhão de barris.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Os participantes do mercado também continuaram focando as tensões cada vez maiores entre a Síria e a Turquia, e a possibilidade de que o Irã pode apoiar a Síria nessa disputa.
As tensões entre os dois países vêm crescendo desde que granadas sírias mataram na semana passada cinco pessoas em uma vila na fronteira turca.
Os países do Oriente Médio e Norte da África eram responsáveis por 36% da produção mundial de petróleo e detinham 52% das reservas provadas em 2011.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em dezembro avançaram 0,2%, para US$ 113,46 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 20,87 o barril.
Os preços do Brent negociado em Londres ficaram apoiados nas últimas sessões, uma vez que uma combinação de preocupações persistentes com uma interrupção no abastecimento vindo do Oriente Médio e que as preocupações com uma produção reduzida na região do Mar do Norte impulsionaram os preços.
Apesar dos ganhos recentes, o Goldman Sachs reduziu sua previsão do preço do petróleo de 2013 para US$ 110 por barril, em comparação com uma estimativa anterior de US$ 130 por barril.