Investing.com – Os contratos futuros de petróleo ficaram pouco alterados durante as negociações europeias da manhã desta segunda-feira, uma vez que as negociações entre os legisladores norte-americanos em Washington, visando resolver a iminente crise do penhasco fiscal, continuaram influenciando o sentimento do mercado.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (NYMEX), os futuros de petróleo leve doce para entrega em fevereiro foram negociados a US$ 87,28 o barril durante as negociações europeias da manhã, pouco alterados no dia.
Os preços do petróleo negociado em Nova York ficaram em uma faixa estreita entre US$ 87,25, a baixa diária, e US$ 87,62 por barril, a alta da sessão.
Os investidores continuaram acompanhando os acontecimentos em torno do “penhasco fiscal” nos EUA, isto é, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumentos automáticos de impostos e redução de gastos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro a menos que o Congresso e a Casa Branca consigam chegar a um acordo nas quatro semanas que restam antes do prazo final.
O presidente Barack Obama disse recentemente que qualquer solução deve incluir cortes de gastos e aumento de receita, incluindo aumento de impostos para os mais ricos.
Os líderes republicanos disseram que concordarão com impostos maiores, mas querem fechar aberturas ou reduzir incentivos fiscais em vez de aumentos de impostos.
Sem um acordo, os EUA podem voltar a uma recessão e levar muitos países com ele.
O presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, alertou na semana passada que o banco central não tem a capacidade de “compensar todo o impacto do penhasco fiscal”.
No final do dia, os EUA devem publicar dados oficiais sobre a atividade manufatureira no estado de Nova York, bem como um relatório sobre o equilíbrio entre os investimentos internos e externos nos títulos norte-americanos.
Os preços do petróleo permaneceram apoiados após um relatório emitido na sexta-feira ter mostrado que em dezembro a atividade manufatureira na China expandiu no maior ritmo em 14 meses.
O índice HSBC preliminar de gerentes de compra (PMI) para o setor de manufatura da China subiu para 50,9, acima de uma leitura de 50,5 em novembro.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda. Os números de manufatura são utilizados como indicadores para o crescimento da demanda de combustível.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (NYMEX), os futuros de petróleo leve doce para entrega em fevereiro foram negociados a US$ 87,28 o barril durante as negociações europeias da manhã, pouco alterados no dia.
Os preços do petróleo negociado em Nova York ficaram em uma faixa estreita entre US$ 87,25, a baixa diária, e US$ 87,62 por barril, a alta da sessão.
Os investidores continuaram acompanhando os acontecimentos em torno do “penhasco fiscal” nos EUA, isto é, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumentos automáticos de impostos e redução de gastos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro a menos que o Congresso e a Casa Branca consigam chegar a um acordo nas quatro semanas que restam antes do prazo final.
O presidente Barack Obama disse recentemente que qualquer solução deve incluir cortes de gastos e aumento de receita, incluindo aumento de impostos para os mais ricos.
Os líderes republicanos disseram que concordarão com impostos maiores, mas querem fechar aberturas ou reduzir incentivos fiscais em vez de aumentos de impostos.
Sem um acordo, os EUA podem voltar a uma recessão e levar muitos países com ele.
O presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, alertou na semana passada que o banco central não tem a capacidade de “compensar todo o impacto do penhasco fiscal”.
No final do dia, os EUA devem publicar dados oficiais sobre a atividade manufatureira no estado de Nova York, bem como um relatório sobre o equilíbrio entre os investimentos internos e externos nos títulos norte-americanos.
Os preços do petróleo permaneceram apoiados após um relatório emitido na sexta-feira ter mostrado que em dezembro a atividade manufatureira na China expandiu no maior ritmo em 14 meses.
O índice HSBC preliminar de gerentes de compra (PMI) para o setor de manufatura da China subiu para 50,9, acima de uma leitura de 50,5 em novembro.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda. Os números de manufatura são utilizados como indicadores para o crescimento da demanda de combustível.