Investing.com – Os contratos futuros de petróleo recuaram da alta de dois meses atingida na última sessão durante as negociações europeias da manhã desta quinta-feira, uma vez que a falta de progresso nas negociações de um acordo para evitar uma crise orçamentária norte-americana antes de janeiro, que é o prazo final, pesou sobre o apetite por ativos mais arriscados.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em fevereiro foram negociados a US$ 89,58 o barril durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,45% no dia.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York caíram até 0,65%, para US$ 89,42 o barril, uma baixa da sessão.
Na quarta-feira, os futuros se recuperaram 1,8%, para US$ 90,32 por barril, o nível mais forte desde 22 de outubro, após um relatório do governo norte-americano ter mostrado uma alta na demanda pelo diesel e óleo de aquecimento.
Os investidores estavam hesitando em ampliar a recuperação em meio à incerteza com o iminente “penhasco fiscal” nos EUA, isto é, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumentos de impostos e redução de gastos automáticos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro a menos que o Congresso e a Casa Branca consigam chegar a um acordo nas quatro semanas que restam antes do prazo final.
As dúvidas quanto a se o acordo será feito antes do fim do ano intensificaram-se ontem após um porta-voz do presidente Barack Obama ter dito que a Casa Branca vetará uma proposta de impostos e gastos apresentada por John Boehner, presidente da Câmara.
Sem um acordo, os EUA podem voltar a uma recessão e levar muitos países com ele.
Os traders de petróleo estavam aguardando uma série de dados econômicos norte-americanos no final do dia para medir a força da maior economia do mundo.
Os EUA devem divulgar o relatório semanal sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego, bem como dados revistos sobre o crescimento no terceiro trimestre e um relatório sobre a atividade manufatureira na Filadélfia. Além disso, o país deve publicar dados sobre os contratos pendentes de vendas de imóveis.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em fevereiro caíram 0,55%, para US$ 109,77 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 20,19 o barril.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em fevereiro foram negociados a US$ 89,58 o barril durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,45% no dia.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York caíram até 0,65%, para US$ 89,42 o barril, uma baixa da sessão.
Na quarta-feira, os futuros se recuperaram 1,8%, para US$ 90,32 por barril, o nível mais forte desde 22 de outubro, após um relatório do governo norte-americano ter mostrado uma alta na demanda pelo diesel e óleo de aquecimento.
Os investidores estavam hesitando em ampliar a recuperação em meio à incerteza com o iminente “penhasco fiscal” nos EUA, isto é, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumentos de impostos e redução de gastos automáticos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro a menos que o Congresso e a Casa Branca consigam chegar a um acordo nas quatro semanas que restam antes do prazo final.
As dúvidas quanto a se o acordo será feito antes do fim do ano intensificaram-se ontem após um porta-voz do presidente Barack Obama ter dito que a Casa Branca vetará uma proposta de impostos e gastos apresentada por John Boehner, presidente da Câmara.
Sem um acordo, os EUA podem voltar a uma recessão e levar muitos países com ele.
Os traders de petróleo estavam aguardando uma série de dados econômicos norte-americanos no final do dia para medir a força da maior economia do mundo.
Os EUA devem divulgar o relatório semanal sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego, bem como dados revistos sobre o crescimento no terceiro trimestre e um relatório sobre a atividade manufatureira na Filadélfia. Além disso, o país deve publicar dados sobre os contratos pendentes de vendas de imóveis.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em fevereiro caíram 0,55%, para US$ 109,77 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 20,19 o barril.