Investing.com – Os contratos futuros de petróleo reduziram seus ganhos nas negociações norte-americanas da manhã desta quinta-feira, reaproximando-se da baixa de duas semanas da última sessão, em meio a preocupações com as projeções econômicas globais e com o impacto sobre as perspectivas para a demanda futura de petróleo.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em maio foram negociados a US$ 93,13 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, subindo 0,45% no dia.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York subiram até 1,1%, para US$ 93,75 o barril, uma alta da sessão. Na sexta-feira, os preços do petróleo Nymex caíram para US$ 91,97, uma baixa de duas semanas.
O sentimento do mercado permaneceu cauteloso após dados de sexta-feira, que mostraram que a economia norte-americano gerou menos postos de emprego que o esperado em março, terem alimentado as dúvidas quanto à força da recuperação econômica norte-americana.
O Ministério do Trabalho dos EUA disse que a economia do país gerou 88.000 postos de trabalho no mês passado, o menor crescimento desde junho do ano passado e bem abaixo das projeções de um aumento de 200.000.
Os dados também mostraram que a taxa de desemprego caiu de 7,7% para 7,6% em fevereiro, mas o declínio resultou inteiramente de pessoas abandonando seus empregos. A taxa de participação no mercado de trabalho caiu para 63,3%, o menor nível desde 1979.
Os traders de petróleo já vêm há muito tempo observando as indicações do relatório mensal de empregos, o indicador de emprego nos EUA que é mais frequentemente acompanhado de perto pelos traders porque oferece insights sobre a saúde econômica do maior consumidor mundial de petróleo.
Uma economia deteriorante está geralmente correlacionada com uma queda na demanda pelo petróleo e produtos derivados do petróleo, como a gasolina.
Enquanto isso, na zona do euro dados oficiais mostraram que a produção industrial alemã subiu 0,5% em fevereiro em comparação com as expectativas de um aumento de 0,3%. Entretanto, os números de janeiro foram revistos para uma queda de 0,6% de uma leitura inicial estável.
Os traders de petróleo estão agora aguardando uma série de relatórios econômicos chineses, a serem divulgados esta semana, para medir a força da segunda maior economia do mundo.
A China anunciará dados sobre a inflação de março na terça-feira. Uma leitura maior que o esperado pode prejudicar as esperanças de que o país introduzirá novas medidas de flexibilização o curto prazo visando o crescimeto econômico.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em maio subiram 0,7%, para US$ 104,83 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo ficando em US$ 11,08 por barril, o menor hiato desde junho.
O spread entre os dois contratos continuaram sendo negociados perto de uma baixa de nove meses em virtude de uma perspectiva de produção melhor no Mar do Norte e em meio a preocupações cada vez maiores com as projeções econômicas da zona do euro.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em maio foram negociados a US$ 93,13 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, subindo 0,45% no dia.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York subiram até 1,1%, para US$ 93,75 o barril, uma alta da sessão. Na sexta-feira, os preços do petróleo Nymex caíram para US$ 91,97, uma baixa de duas semanas.
O sentimento do mercado permaneceu cauteloso após dados de sexta-feira, que mostraram que a economia norte-americano gerou menos postos de emprego que o esperado em março, terem alimentado as dúvidas quanto à força da recuperação econômica norte-americana.
O Ministério do Trabalho dos EUA disse que a economia do país gerou 88.000 postos de trabalho no mês passado, o menor crescimento desde junho do ano passado e bem abaixo das projeções de um aumento de 200.000.
Os dados também mostraram que a taxa de desemprego caiu de 7,7% para 7,6% em fevereiro, mas o declínio resultou inteiramente de pessoas abandonando seus empregos. A taxa de participação no mercado de trabalho caiu para 63,3%, o menor nível desde 1979.
Os traders de petróleo já vêm há muito tempo observando as indicações do relatório mensal de empregos, o indicador de emprego nos EUA que é mais frequentemente acompanhado de perto pelos traders porque oferece insights sobre a saúde econômica do maior consumidor mundial de petróleo.
Uma economia deteriorante está geralmente correlacionada com uma queda na demanda pelo petróleo e produtos derivados do petróleo, como a gasolina.
Enquanto isso, na zona do euro dados oficiais mostraram que a produção industrial alemã subiu 0,5% em fevereiro em comparação com as expectativas de um aumento de 0,3%. Entretanto, os números de janeiro foram revistos para uma queda de 0,6% de uma leitura inicial estável.
Os traders de petróleo estão agora aguardando uma série de relatórios econômicos chineses, a serem divulgados esta semana, para medir a força da segunda maior economia do mundo.
A China anunciará dados sobre a inflação de março na terça-feira. Uma leitura maior que o esperado pode prejudicar as esperanças de que o país introduzirá novas medidas de flexibilização o curto prazo visando o crescimeto econômico.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em maio subiram 0,7%, para US$ 104,83 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo ficando em US$ 11,08 por barril, o menor hiato desde junho.
O spread entre os dois contratos continuaram sendo negociados perto de uma baixa de nove meses em virtude de uma perspectiva de produção melhor no Mar do Norte e em meio a preocupações cada vez maiores com as projeções econômicas da zona do euro.