Investing.com – Os contratos futuros de petróleo reduziram suas perdas nesta quarta-feira e saíram dos menores níveis da sessão após um relatório do governo norte-americano ter mostrado que as reservas de petróleo caíram significativamente mais que o esperado na semana passada.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em setembro foram negociados a US$ 106,49 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 0,3%. Na terça-feira, o contrato de setembro subiu 0,7%, a US$ 106,83 por bushel.
Os futuros negociados na Nymex ficaram em US$ 106,37 por barril antes da divulgação dos dados sobre as reservas.
Os futuros de petróleo da Nymex foram negociados em uma faixa estreita entre US$ 105,95 por barril, a baixa diária, e US$ 106,88, a alta da sessão.
Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem suporte em US$ 103,63 por barril, a baixa de 9 de agosto, e resistência em US$ 107,23, a alta de 6 de agosto.
A Administração de Informações de Energia (EIA) dos EUA disse em seu relatório semanal que os estoques de petróleo bruto dos EUA caíram 2,8 milhões de barris na semana encerrada em 9 de agosto, confundindo as expectativas de uma queda de 1,5 milhões de barris.
As reservas totais de petróleo bruto dos EUA ficaram em 360,5 milhões de barris a partir da semana passada.
O relatório também mostrou que as reservas totais de gasolina caíram 1,2 milhões de barris, superando as previsões de uma queda de 0,8 milhões de barris.
Enquanto isso, o Ministério do Trabalho disse mais cedo que os preços ao produtor ficaram estáveis no mês passado, confundindo as expectativas de uma alta de 0,3%.
O índice de preços ao produtor subiu 0,1% em julho, não atingindo as projeções de uma alta de 0,2%.
Os dados decepcionantes levantaram novas dúvidas quanto a se a recuperação econômica está forte o suficiente para o Banco Central dos EUA (Fed) começar a reduzir seu programa de compra de ativos no final deste ano.
Recentemente, os investidores vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de reduzir as compras de ativo.
Qualquer melhora na economia norte-americana deve reforçar a visão de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
O banco central está programado para se reunir nos dias 17 e 18 de setembro para revisar a economia e avaliar a política monetária.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em setembro caíram 0,2%, para US$ 109,60 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 3,11 por barril.
Na zona do euro, dados preliminares divulgados mais cedo mostraram que o produto interno bruto (PIB) da região cresceu por ajuste sazonal de 0,3% no segundo trimestre, acima das expectativas de um crescimento de 0,2%.
Os dados otimistas foram divulgados após um relatório ter mostrado que a economia da França expandiu 0,5% nos três meses até junho, após dois trimestres consecutivos de contração. Os economistas haviam projetado um crescimento trimestral de 0,2%.
Um relatório separado mostrou que a economia alemã expandiu 0,7% após crescer 0,1% no primeiro trimestre. Os economistas haviam projetado um crescimento trimestral de 0,6%.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em setembro foram negociados a US$ 106,49 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 0,3%. Na terça-feira, o contrato de setembro subiu 0,7%, a US$ 106,83 por bushel.
Os futuros negociados na Nymex ficaram em US$ 106,37 por barril antes da divulgação dos dados sobre as reservas.
Os futuros de petróleo da Nymex foram negociados em uma faixa estreita entre US$ 105,95 por barril, a baixa diária, e US$ 106,88, a alta da sessão.
Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem suporte em US$ 103,63 por barril, a baixa de 9 de agosto, e resistência em US$ 107,23, a alta de 6 de agosto.
A Administração de Informações de Energia (EIA) dos EUA disse em seu relatório semanal que os estoques de petróleo bruto dos EUA caíram 2,8 milhões de barris na semana encerrada em 9 de agosto, confundindo as expectativas de uma queda de 1,5 milhões de barris.
As reservas totais de petróleo bruto dos EUA ficaram em 360,5 milhões de barris a partir da semana passada.
O relatório também mostrou que as reservas totais de gasolina caíram 1,2 milhões de barris, superando as previsões de uma queda de 0,8 milhões de barris.
Enquanto isso, o Ministério do Trabalho disse mais cedo que os preços ao produtor ficaram estáveis no mês passado, confundindo as expectativas de uma alta de 0,3%.
O índice de preços ao produtor subiu 0,1% em julho, não atingindo as projeções de uma alta de 0,2%.
Os dados decepcionantes levantaram novas dúvidas quanto a se a recuperação econômica está forte o suficiente para o Banco Central dos EUA (Fed) começar a reduzir seu programa de compra de ativos no final deste ano.
Recentemente, os investidores vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de reduzir as compras de ativo.
Qualquer melhora na economia norte-americana deve reforçar a visão de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
O banco central está programado para se reunir nos dias 17 e 18 de setembro para revisar a economia e avaliar a política monetária.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em setembro caíram 0,2%, para US$ 109,60 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 3,11 por barril.
Na zona do euro, dados preliminares divulgados mais cedo mostraram que o produto interno bruto (PIB) da região cresceu por ajuste sazonal de 0,3% no segundo trimestre, acima das expectativas de um crescimento de 0,2%.
Os dados otimistas foram divulgados após um relatório ter mostrado que a economia da França expandiu 0,5% nos três meses até junho, após dois trimestres consecutivos de contração. Os economistas haviam projetado um crescimento trimestral de 0,2%.
Um relatório separado mostrou que a economia alemã expandiu 0,7% após crescer 0,1% no primeiro trimestre. Os economistas haviam projetado um crescimento trimestral de 0,6%.