Investing.com – Os contratos futuros de petróleo subiram durante as negociações europeias da manhã desta quinta-feira, uma vez que o sentimento do mercado melhorou após a divulgação de dados que mostraram que a atividade manufatureira na China expandiu no mês passado no ritmo mais rápido em dois anos.
Os traders de petróleo também estavam aguardando os atentamente observados dados semanais sobre as reservas norte-americanas de produtos brutos e refinados, a serem divulgados pela Administração de Informação de Energia (EIA) dos EUA no final do dia.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em março foram negociados a US$ 95,59 por barril, durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,4% no dia.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York subiram até 0,6%, para US$ 95,66 o barril, uma alta da sessão.
Dados divulgados anteriormente mostraram que o índice HSBC Flash de gerentes de compra (PMI) da China, o primeiro indicador da atividade industrial do país, subiu para 51,9 em dezembro, uma alta de 24 meses, ante uma leitura final de 51,5 em novembro.
Os dados otimistas somaram-se à visão de que a economia da China está ganhando impulso. A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Os traders de petróleo estavam aguardando dados semanais do governo norte-americano sobre as reservas de petróleo, a serem divulgados na tarde de hoje, com o objetivo de medir a força da demanda de petróleo no maior consumidor mundial da commodity.
Espera-se que o relatório mostre que as reservas de petróleo dos EUA tenham aumentado em 1,8 milhões de barris na semana passada, ao passo que se previu que as reservas de gasolina aumentem 1,5 milhão de barris.
Os dados de reservas serão divulgados um dia mais tarde que o normal em virtude do feriado do Dia de Martin Luther King Jr. nos EUA, na segunda-feira.
Após o fechamento dos mercados na quarta-feira, o Instituto Americano de Petróleo (API), um grupo do setor petrolífero, informou que as reservas de petróleo nos EUA cresceram 3,17 milhões de barris na semana passada, ao passo que as reservas totais de gasolina reduziram 1,57 milhões de barris.
Os investidores continuaram acompanhando os acontecimentos políticos em Washington em meio a preocupações atuais sobre como o país tratará o próximo debate do teto da dívida de US$ 16,4 trilhões.
A Câmara dos Deputados dos EUA aprovou o projeto de lei, na quarta-feira, para permitir que, em pelo menos quatro meses, o governo empreste capital para evitar a primeira inadimplência na história do país.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em março caíram 0,1%, para US$ 112,73 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 17,14 o barril.
Os traders de petróleo também estavam aguardando os atentamente observados dados semanais sobre as reservas norte-americanas de produtos brutos e refinados, a serem divulgados pela Administração de Informação de Energia (EIA) dos EUA no final do dia.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em março foram negociados a US$ 95,59 por barril, durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,4% no dia.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York subiram até 0,6%, para US$ 95,66 o barril, uma alta da sessão.
Dados divulgados anteriormente mostraram que o índice HSBC Flash de gerentes de compra (PMI) da China, o primeiro indicador da atividade industrial do país, subiu para 51,9 em dezembro, uma alta de 24 meses, ante uma leitura final de 51,5 em novembro.
Os dados otimistas somaram-se à visão de que a economia da China está ganhando impulso. A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Os traders de petróleo estavam aguardando dados semanais do governo norte-americano sobre as reservas de petróleo, a serem divulgados na tarde de hoje, com o objetivo de medir a força da demanda de petróleo no maior consumidor mundial da commodity.
Espera-se que o relatório mostre que as reservas de petróleo dos EUA tenham aumentado em 1,8 milhões de barris na semana passada, ao passo que se previu que as reservas de gasolina aumentem 1,5 milhão de barris.
Os dados de reservas serão divulgados um dia mais tarde que o normal em virtude do feriado do Dia de Martin Luther King Jr. nos EUA, na segunda-feira.
Após o fechamento dos mercados na quarta-feira, o Instituto Americano de Petróleo (API), um grupo do setor petrolífero, informou que as reservas de petróleo nos EUA cresceram 3,17 milhões de barris na semana passada, ao passo que as reservas totais de gasolina reduziram 1,57 milhões de barris.
Os investidores continuaram acompanhando os acontecimentos políticos em Washington em meio a preocupações atuais sobre como o país tratará o próximo debate do teto da dívida de US$ 16,4 trilhões.
A Câmara dos Deputados dos EUA aprovou o projeto de lei, na quarta-feira, para permitir que, em pelo menos quatro meses, o governo empreste capital para evitar a primeira inadimplência na história do país.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em março caíram 0,1%, para US$ 112,73 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 17,14 o barril.