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Dólar permanece amplamente apoiado após dados de emprego dos EUA

Publicado 11.09.2014, 09:41
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Investing.com – O dólar manteve-se perto de altas de 14 meses em relação às principais moedas mundiais hoje, apesar da divulgação de dados norte-americanos sobre pedidos de seguro desemprego maiores que o esperado, uma vez que expectativas de uma alta antecipada das taxas de juros dos EUA continuaram apoiando a moeda estadunidense.

O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a quantidade de indivíduos que entraram com pedido novo de seguro desemprego na semana que terminou em 6 de setembro subiu em 11.000, para uma alta de 10 semanas de 315.000, do total revisto da semana anterior de 304.000.

Os analistas esperavam que os pedidos de seguro desemprego caíssem em 4.000 para 300.000 na semana passada.

USD/JPY bateu novos recordes seis anos de 107,16, ficando em 0,09% em 106,94, uma vez que a orientação de política monetária divergente entre o Banco Central dos EUA (Fed) e o Banco Central japonês continuou pressionando a desvalorização do iene.

Um estudo realizado pelo Fed de San Francisco, publicado na segunda-feira, indicou que as autoridades do banco central estimam que as taxas subam mais cedo do que os mercados esperam.

O Fed deve cortar seu programa de compra de ativos por mais US$ 10 bilhões na sua próxima quarta-feira, o que estaria no caminho certo para a dissolução do programa em outubro, e começará a elevar as taxas de juros em algum momento em meados de 2015.

O iene também ficou sob pressão após dados fracos sobre o crescimento no segundo trimestre e déficit em conta corrente do país, no início da semana, terem indicado que a economia está se esforçando para ganhar impulso e alimentou expectativas de mais estímulo do Banco do Japão.

O euro permaneceu acima das baixas de 14 meses em relação ao dólar norte-americano, com EUR/USD subindo 0,15%, para 1,2936.

O sentimento relacionado com o euro permaneceu vulnerável, após o Banco Central Europeu inesperadamente ter cortado as taxas para níveis recorde em toda a zona do euro na semana passada e ter apresentado novas medidas de flexibilização em uma tentativa de apoiar a instável recuperação e impulsionar a inflação.

GBP/USD subiu 0,22% para 1,6247, após uma nova pesquisa de opinião sobre a independência da Escócia, na quarta-feira, ter mostrado que o apoio contra a campanha estava de volta na liderança com 53% dos eleitores.

A incerteza com qual moeda a Escócia independente poderia usar, bem como as preocupações com o valor da dívida nacional que o Reino Unido assumiria, desencadearam uma alta onda de vendas em libras na semana passada.

USD/CHF saiu das altas de um ano e caiu 0,14%, para 0,9353.

AUD/USD recuou 0,44%, para 0,9118, mesmo quando os dados mostraram que a economia da Austrália adicionou mais empregos do que o esperado no mês passado e que a taxa de desemprego caiu para 6,1%.

NZD/USD atingiu uma nova baixa de 7 meses, em queda de 0,07% a 0,8189, após o Banco Central da Nova Zelândia ter mantido sua taxa básica de juros em 3,50% e sinalizado que os custos de empréstimos permanecerão inalterados por um maior período de tempo.

O banco também reduziu suas projeções de inflação, informando que espera uma maior depreciação do kiwi.

Enquanto isso, USD/CAD subiu 0,64%, para 1,1006.

O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, permaneceu estável em 84,33, não muito longe das altas de 14 meses de 84,65, alcançadas na terça-feira.


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