Na quarta-feira, a Rosenblatt mudou sua posição sobre a Apple (NASDAQ:AAPL), elevando a ação de uma classificação Neutra para uma Compra. Acompanhando essa atualização, há um aumento significativo no preço-alvo, agora definido em US$ 260, acima da meta anterior de US$ 196. A decisão da empresa vem à luz de uma pesquisa recente nos EUA indicando que fortes recursos de privacidade são altamente procurados na tecnologia de IA pelos consumidores.
Os resultados da pesquisa sugerem que a ênfase distinta da Apple na privacidade em suas ofertas de IA, marcada como Apple Intelligence, pode fornecer à gigante da tecnologia uma vantagem competitiva em relação às contrapartes do Android. Espera-se que esse posicionamento único impulsione o crescimento da participação de mercado da Apple no setor de IA. A análise de Rosenblatt indica que a estratégia da Apple não apenas a diferencia de outros players, mas também a protege das pressões de custo que os hiperscalers enfrentam.
Além disso, a empresa acredita que a Apple pode se beneficiar dos investimentos feitos por esses grandes provedores de serviços em nuvem. O analista da Rosenblatt aponta que a abordagem da Apple à IA e à privacidade pode girar o equilíbrio risco/recompensa a favor da empresa. A atualização reflete a confiança da empresa no potencial da Apple de capitalizar sua estratégia de IA centrada na privacidade.
O novo preço-alvo de US$ 260 representa um aumento de US$ 64 em relação ao alvo anterior, sinalizando uma perspectiva otimista para as ações da Apple. O comentário de Rosenblatt ressalta o potencial aumento de participação de mercado para a Apple, já que seus serviços de IA focados em privacidade não foram igualados pelos concorrentes, oferecendo uma proposta de valor única para usuários preocupados com a privacidade digital.
Em outras notícias recentes, o setor de tecnologia está experimentando um ressurgimento com os futuros do Nasdaq e do S&P 500 subindo. Nvidia, Broadcom, Taiwan Semiconductor Manufacturing e Arm Holdings estão entre as empresas que registram ganhos.
As ações da Micron Technology também subiram em antecipação ao seu relatório de lucros trimestrais. O rali tecnológico deverá influenciar a próxima reconstituição dos índices Russell, com gigantes tecnológicas como a Meta Platforms e a Alphabet a registarem ganhos modestos. Além disso, a FedEx e a Rivian relataram aumentos notáveis no valor das ações após projeções positivas e notícias de investimento, respectivamente.
A Apple recusou recentemente uma proposta da Meta Platforms para incorporar o chatbot de inteligência artificial Llama da Meta no iPhone da Apple. Essa decisão foi influenciada por preocupações com a adesão da Meta aos padrões de privacidade. Enquanto isso, a Apple está integrando tecnologia da OpenAI e da Alphabet em seus produtos.
Em notícias regulatórias, a Comissão Europeia descobriu que as políticas da App Store da Apple violam a Lei de Mercados Digitais (DMA) da UE. As conclusões iniciais da Comissão indicam que as regras da Apple restringem os programadores de aplicações de direcionarem os utilizadores para opções de compra alternativas.
Uma investigação adicional foi lançada sobre as recentes demandas contratuais da Apple sobre desenvolvedores de aplicativos terceirizados. Estes desenvolvimentos fazem parte dos esforços mais amplos da UE para regular as grandes empresas tecnológicas e garantir uma concorrência leal no mercado digital.
InvestingPro Insights
À medida que a Rosenblatt Securities melhora sua perspectiva sobre a Apple Inc (NASDAQ:AAPL) com uma nova classificação de Compra e um preço-alvo elevado, dados e análises recentes da InvestingPro fornecem contexto adicional para a saúde financeira e o desempenho do mercado da gigante da tecnologia. O compromisso da Apple em aumentar os dividendos, agora por 13 anos consecutivos, confirma sua proposta de valor para os acionistas. Isso, aliado a um forte retorno nos últimos cinco anos, ressalta a robusta posição financeira da empresa e a confiança dos investidores.
Dados do InvestingPro mostram a Apple com uma capitalização de mercado de US$ 3,21 trilhões, refletindo sua enorme escala e influência no mercado. No entanto, o índice P/L da empresa está em 32,58, indicando uma valorização do prêmio em relação ao crescimento dos lucros no curto prazo. Além disso, a ligeira queda de receita nos últimos doze meses em 0,9% sinaliza a necessidade de observar de perto a trajetória de crescimento futuro da empresa.
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