A CFRA atualizou as ações da Hasbro Inc . (NASDAQ:HAS) de Hold para Buy, aumentando o preço-alvo de US$ 59 para US$ 72, com o novo preço-alvo sendo baseado em 18 vezes a estimativa de lucro por ação (EPS) da empresa para 2025, que está ligeiramente acima do múltiplo médio de preço/lucro (P/L) de cinco anos da Hasbro.
A atualização, que ocorreu na quinta-feira, ocorre depois que a Hasbro divulgou um LPA normalizado no segundo trimestre de US$ 1,22, superando as estimativas de consenso em US$ 0,46. A receita relatada foi de US$ 995 milhões, US$ 52 milhões acima das estimativas.
O desempenho da empresa em diferentes segmentos mostrou resultados variados, com a receita de produtos de consumo caindo 20% ano a ano, a receita de jogos digitais subindo 20% e a receita de entretenimento caindo 90%, principalmente devido à venda da eOne.
A CFRA elevou suas estimativas de LPA para a Hasbro para os anos de 2024 e 2025. A previsão de LPA para 2024 aumentou US$ 0,50 para US$ 3,75, e a estimativa para 2025 subiu US$ 0,25 para US$ 4,00. A empresa prevê uma melhoria contínua na margem operacional, especialmente porque o Digital Gaming, que carrega uma margem significativamente maior de 54,7% no segundo trimestre, torna-se uma parte maior da receita total da Hasbro.
O analista observou que acredita-se que as receitas da Hasbro estejam em baixa, com o estoque de produtos de consumo agora bem posicionado para o futuro. A empresa também é vista como bem protegida de uma possível desaceleração contínua pelo consumidor dos EUA, graças ao gerenciamento eficaz de custos por sua liderança. Como resultado, um analista da Hasbro disse que há uma expectativa de potencial de alta para as ações da Hasbro.
Enquanto isso, a Hasbro relatou ganhos melhores do que o esperado no segundo trimestre, com uma queda de receita de 18%, para US$ 995,3 milhões, menos severa do que o declínio previsto de 22,02%. O lucro ajustado da empresa atingiu US$ 1,22 por ação, superando os 78 centavos estimados por ação.
A empresa também atualizou sua previsão para o ano inteiro, esperando uma queda na receita do segmento de produtos de consumo de 7% a 11%.
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