Na quarta-feira, a Mizuho Securities ajustou sua perspectiva para a PBF Energy (NYSE:PBF), reduzindo seu preço-alvo para US$ 51 em relação ao valor anterior de US$ 54, mantendo uma postura neutra sobre as ações da empresa. A revisão vem em antecipação ao desempenho da PBF Energy no segundo trimestre, que deve ficar aquém do consenso atual do mercado.
A empresa prevê perdas significativas no lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA), fluxo de caixa livre (FCF) e lucro por ação (EPS) para a PBF Energy, com variações esperadas de 67%, 272% e 117%, respectivamente, em comparação com os números de consenso.
Essas projeções estão enraizadas na captura de margem menor do que o previsto, que foi atribuída a atrasos e complicações na conclusão de reviravoltas, bem como a um descompasso no momento do fornecimento de produtos da PBF Energy em relação às rachaduras de refino durante o trimestre.
O preço-alvo ajustado é baseado em uma abordagem de valor patrimonial líquido (NAV), que foi recalibrada à luz da perda de lucros antecipada. A classificação neutra da empresa sugere uma postura cautelosa sobre as ações, o que implica que o potencial de valorização do preço das ações pode ser limitado no curto prazo, de acordo com a análise da empresa.
Investidores e observadores do mercado estarão monitorando de perto a PBF Energy à medida que se aproxima da divulgação de seus resultados financeiros do segundo trimestre, para avaliar o impacto das questões operacionais em sua saúde financeira e perspectivas futuras.
Em outras notícias recentes, a PBF Energy viu vários ajustes em seu preço-alvo por várias empresas de análise. A Piper Sandler reduziu a meta para US$ 47 devido a desafios no setor de refino, levando a um corte de 43% nas estimativas de lucro por ação (EPS) para o segundo trimestre. A TD Cowen reduziu ainda mais o preço-alvo das ações para US$ 45, atribuindo isso a um declínio inesperado nas margens de refino em abril.
Apesar desses ajustes, a PBF Energy registrou resultados sólidos no 1º trimestre de 2024, relatando um lucro líquido ajustado de US$ 0,85 por ação e EBITDA ajustado de US$ 301,5 milhões. A empresa continua otimista em relação ao futuro, citando forte demanda de produtos, posição de caixa líquido e compromisso com o retorno aos acionistas.
Esses são os desenvolvimentos recentes da PBF Energy, que enfrenta benefícios potenciais das tendências regionais, particularmente nas margens da Costa Oeste, e desafios da dinâmica em evolução da indústria de refino.
InvestingPro Insights
À luz dos recentes ajustes nas perspectivas da PBF Energy pela Mizuho Securities, examinar os dados em tempo real do InvestingPro fornece mais contexto sobre a situação financeira da empresa. A capitalização de mercado da PBF Energy atualmente é de US$ 4,93 bilhões, refletindo a escala dos negócios no setor de energia. A relação P/L da empresa, em modestos 2,75, sugere que a ação pode estar subvalorizada em relação aos seus lucros, um ponto ressaltado por uma relação P/L de 4,48 nos últimos doze meses a partir do 1º trimestre de 2024.
As dicas do InvestingPro destacam que a administração tem recomprado ativamente ações, o que pode indicar confiança na proposta de valor da empresa. Além disso, embora os analistas tenham revisado seus ganhos para baixo para o próximo período, vale a pena notar que os fluxos de caixa da PBF Energy podem cobrir suficientemente os pagamentos de juros e seus ativos líquidos excedem as obrigações de curto prazo, proporcionando alguma estabilidade financeira. Além disso, a empresa está sendo negociada perto de sua mínima de 52 semanas, potencialmente oferecendo um ponto de entrada atraente para os investidores.
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