A Petrobras (NYSE:PBR), estatal brasileira de petróleo, anunciou hoje que vai resgatar € 271.945.000 em Global Notes de 4,750% com vencimento em 2025. A subsidiária integral da companhia, a Petrobras Global Finance B.V. (PGF), emitiu avisos de resgate aos detentores de notas, com data de resgate prevista para 29 de julho de 2024.
O preço de resgate será o maior do valor total do principal ou uma soma calculada com base no valor presente dos pagamentos restantes de principal e juros, descontados até a data de resgate usando uma Taxa de Bund especificada mais 40 pontos-base, mais juros acumulados de 14 de janeiro de 2024 até a data de resgate. O montante exato do Euro Make-Whole será determinado e divulgado aos detentores de notas três dias úteis antes da data de resgate.
Os pagamentos aos titulares de notas serão feitos pelo The Bank of New York Mellon, o administrador fiduciário, através de crédito na conta do The Bank of New York Mellon, London Branch, o depositário comum da Clearstream e da Euroclear. O pagamento será efetuado antes do meio-dia, horário de Londres, no dia útil anterior à data do resgate.
Após a data de resgate, as notas serão deslistadas da Bolsa de Valores de Luxemburgo, e todos os direitos e obrigações decorrentes das notas e respectivas garantias pela Petrobras serão cancelados e extintos. A PGF planeja usar o dinheiro disponível em caixa para financiar o resgate.
A área de relações com investidores da Petrobras está à disposição para qualquer dúvida referente ao processo de resgate. Este anúncio é baseado em uma declaração de comunicado à imprensa e contém declarações prospectivas, que estão sujeitas a riscos e incertezas. A Petrobras não se comprometeu a atualizar quaisquer declarações prospectivas à medida que novas informações se tornam disponíveis ou não.
Em outras notícias recentes, ocorreram desenvolvimentos significativos tanto para a Venezuela quanto para a Petrobras. Os detentores de títulos internacionais da Venezuela, incluindo gestores de ativos como Grantham, Mayo, Van Otterloo e Fidelity Investments, nomearam Orrick, Herrington e Sutcliffe LLP como consultores jurídicos para a reestruturação antecipada da dívida. Isso ocorre após o calote da Venezuela em sua dívida internacional em 2017, que engloba cerca de US$ 60 bilhões devidos pelo governo e pela petroleira estatal PDVSA.
Em relação à Petrobras, a empresa apresentou fortes resultados do 1º trimestre de 2024, reportando lucro líquido de US$ 4,8 bilhões e Ebitda ajustado de US$ 12,1 bilhões. No entanto, a empresa viu mudanças significativas na liderança, com o CEO Jean Paul Prates oferecendo renúncia e a ex-reguladora de energia Magda Chambriard esperava assumir o cargo. Essa mudança levou a rebaixamentos de analistas e ajustes nos preços-alvo das ações de empresas de pesquisa financeira, como CFRA e Jefferies.
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