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ROSELAND, N.J. - O setor privado dos Estados Unidos registrou um aumento de 77.000 empregos em fevereiro, uma desaceleração nas contratações em comparação com meses anteriores, enquanto os salários anuais subiram 4,7%, de acordo com o último Relatório Nacional de Emprego da ADP. O relatório é da ADP, uma empresa com valor de mercado de $127,5 bilhões e importante player em Serviços Profissionais, que demonstrou impressionante estabilidade financeira com 26 anos consecutivos de aumentos de dividendos. O relatório, produzido pela ADP Research em parceria com o Stanford Digital Economy Lab, oferece um panorama das tendências de emprego baseado em dados de folha de pagamento de mais de 25 milhões de trabalhadores americanos.
O crescimento de empregos em fevereiro foi o menor desde julho, com quedas particularmente notadas nos setores de comércio e transporte, saúde e educação, e setor de informação. O emprego em pequenas empresas também experimentou uma queda. A distribuição das mudanças de emprego entre os setores foi mista, com o setor produtor de bens adicionando 42.000 empregos, liderado por ganhos na construção e manufatura, e o setor de serviços contribuindo com 36.000 empregos, impulsionado por aumentos em atividades financeiras e serviços profissionais/empresariais.
Regionalmente, o Nordeste e o Meio-Oeste registraram ganhos de empregos, enquanto o Sul e o Oeste experimentaram declínios. Por tamanho de empresa, estabelecimentos de médio porte lideraram o crescimento, enquanto pequenos estabelecimentos relataram perda nos números de emprego.
Em termos salariais, trabalhadores que mudaram de emprego viram uma leve queda nos ganhos anuais, de 6,8% em janeiro para 6,7% em fevereiro. Os ganhos salariais para quem permaneceu no mesmo emprego mantiveram-se estáveis em 4,7%. O relatório também forneceu insights sobre mudanças salariais por setor e tamanho de empresa, com grandes empresas mostrando o maior aumento salarial anual mediano para funcionários que permaneceram em seus cargos.
A economista-chefe da ADP, Nela Richardson, comentou sobre os resultados, atribuindo a desaceleração nas contratações à incerteza política e redução nos gastos dos consumidores, o que pode ter levado empregadores a reavaliar suas perspectivas econômicas e se tornarem mais hesitantes em contratar.
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