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Cientistas questionam evidências usadas por EUA para dose de reforço de vacinas contra Covid

Publicado 19.08.2021, 20:40
Atualizado 19.08.2021, 20:46
© Reuters. Mulher recebe dose de vacina contra Covid-19 em Nova York
18/08/2021
REUTERS/David 'Dee' Delgado

Por Deena Beasley e Ahmed Aboulenein

(Reuters) - O plano do governo do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de oferecer doses de reforço de vacinas contra a Covid-19 é fundado em preocupações de que a queda na capacidade da vacina de proteger contra infecções mais leves também representaria menor proteção contra quadros mais graves da doença, uma premissa que ainda precisa ser comprovada, afirmaram cientistas nesta quinta-feira.

Autoridades norte-americanas citaram dados sobre queda na proteção contra quadros leves e moderados de Covid-19 das vacinas da Pfizer-BioNTech (NYSE:PFE) (SA:PFIZ34) e Moderna (NASDAQ:MRNA) (SA:M1RN34) mais de seis meses após a imunização, e disseram na quarta-feira que doses de reforço serão disponibilizadas amplamente a partir de 20 de setembro.

A dose adicional será oferecida a pessoas que receberam a imunização inicial pelo menos oito meses antes.

"Dados recentes deixam claro que a proteção contra quadros leves e moderados da doença caiu ao longo do tempo. Isso é provavelmente devido tanto à queda de imunidade como à força da variante Delta", afirmou o conselheiro de saúde da Casa Branca Vivek Murthy a jornalistas.

"Estamos preocupados que essa tendência de queda que estamos vendo possa continuar nos próximos meses, o que pode levar a uma proteção reduzida contra quadros graves da doença, hospitalizações e mortes", acrescentou.

Os dados sobre as infecções em pessoas vacinadas mostram que os norte-americanos mais velhos até agora são os mais vulneráveis aos quadros graves da doença.

Até o dia 9 de agosto, cerca de 74% das 8.054 pessoas vacinadas hospitalizadas com a Covid-19 tinham mais de 65 anos de idade, de acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC). Quase 20% desses casos ocasionaram em mortes.

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De acordo com os dados disponíveis sobre proteção vacinal, não está claro se pessoas mais jovens e mais saudáveis estarão em risco.

"Não sabemos se isso se traduz em um problema para a vacina fazer o que é mais importante, que é proteger contra hospitalização, morte e doenças graves. Sobre isso, ainda não há veredicto", disse Jesse Goodman, especialista em doenças infecciosas da Universidade de Georgetown, em Washington, e ex-cientista-chefe da FDA.

Vários países decidiram fornecer vacinas de reforço para adultos mais velhos e pessoas com sistema imunológico fraco. Autoridades da União Europeia disseram na quarta-feira que ainda não veem a necessidade de aplicar doses de reforço à população em geral.

Outros especialistas disseram que o plano dos EUA exige uma avaliação completa da FDA e de um painel de consultores externos do CDC. Uma reunião desses consultores para discutir os reforços marcados para 24 de agosto está sendo remarcada, disse o CDC nesta quinta-feira em seu site.

(Reportagem de Deena Beasley, em Los Angeles, e Ahmed Aboulenein, em Washington)

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Imunidade inata apoiada por nutrientes e vitaminas, a única garantia de saúde real. O resto visa gerar lucro pra indústria e controle social.
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