A empresa de inteligência em criptomoedas Santiment destacou três criptomoedas que estão ganhando cada vez mais o interesse de traders e das “baleias” que estão aguardando uma valorização.
Nesse sentido, a empresa de análise informou que está acompanhando de perto a atividade das baleias no token REN.
De acordo com a Santiment, o número de baleias com um mínimo de um milhão de REN aumentou quase 15% em apenas 48 horas. O número saltou de 81 para 93 no período.
A empresa destacou que o número crescente de baleias contribuiu para o repentino aumento na avaliação da REN em 5 de fevereiro.
Ficaram para trás
Além do token REN, a empresa destacou ainda outra criptomoeda que vem despertando o interesse das baleias. Trata-se do protocolo Band (BAND).
Conforme revelou a Santiment, as baleias com pelo menos 10.000 tokens BAND saltaram mais de 67% em menos de quatro meses. O número saiu de 49 e chegou a 82 no período.
A empresa acrescentou que o aumento no número de baleias coincide com o crescimento em valor do concorrente Chainlink.
Além disso, a empresa também mostrou que o token de finanças descentralizadas (DeFi), Aave é o novo queridinho das baleias.
Segundo a empresa, o número de endereços com 1.000 ou mais tokens Aave disparou de 266 para 399. Portanto, um crescimento de 50% à medida que o valor do protocolo disparou no mês passado.
Deu ruim
Contudo, enquanto algumas criptomoedas estão caindo nas graças dos traders, outras estão perdendo território. A Santiment também revelou que as baleias estão perdendo o interesse em três altcoins.
De acordo com a plataforma de inteligência de mercado, os endereços com 10.000 ou mais tokens BNB caíram de 154 para 147 em um período de três dias.
Da mesma forma, o agregador de rendimento de DeFi yearn.finance (YFI) viu uma diminuição no interesse das baleias. A Santiment relatou que o número de baleias caiu 10% de 43 para 39 em três dias.
A empresa observou ainda que as baleias também estão migrando para fora da Rede Celsius (CEL). De acordo com Santiment, as baleias estão abandonando o protocolo de empréstimos ponto a ponto em massa.
“Havia 156 endereços com pelo menos 100.000 CEL há um ano, 86 há uma semana e apenas 79 endereços agora. Nem é preciso dizer que este é um sinal altamente preocupante.”