O astro do futebol americano Tom Brady voltou a falar sobre criptomoedas durante uma entrevista a jim Gray, apresentador do programa Let’s Go. Dessa vez, Brady afirmou que gostaria de receber parte de seu salário em criptomoedas.
“Eu adoraria pedir isso para ser pago em alguma criptomoeda. Você sabe, receber parte do salário em Bitcoin (BTC), Ether (ETH) ou Solana (SOL)”, afirmou Brady.
Atualmente, o jogador atua como quarterback do Tampa Bay Buccaneers. De acordo com o site Spotrac, Brady recebe US$ 25 milhões de salário anual, mais US$ 20 milhões em bônus. Os ganhos do jogador superaram os US$ 28 milhões em 2020.
“Giselo” acolhe revolução digital O entusiasmo de Brady com as criptomoedas aumentou desde o final de junho. Na ocasião, conforme noticiou o CriptoFácil, Brady tornou-se acionista da exchange FTX. A quantia foi investida por ele e a esposa, a modelo brasileira Giselle Bündchen, mas o valor não foi revelado.
Junto com o investimento, ambos também viraram membros do conselho e embaixadores da FTX. O casal, inclusive, estrelou a última campanha publicitária da FTX. Além disso, Brady já publicou fotos com o laser eyes e também elogiou a revolução das criptomoedas.
“Acho que é uma coisa incrível que está acontecendo no mundo, a maneira como o mundo está se tornando mais digital. E essas moedas digitais, se você olhar como o mundo está indo, com todos esses diferentes meios digitais e como eles estão afetando as moedas “, afirmou Brady no programa Let’s Go.
FTX, Solana e NFL
Com o estreito relacionamento entre o casal e a FTX, a menção de Brady à SOL não foi coincidência. De fato, a exchange chegou a lançar a integração da Solana com sua plataforma de NFTs. O próprio criador da FTX, Sam Bankman-Fried, elogiou a blockchain em mais de uma ocasião.
Por outro lado, o futebol americano é um dos esportes que mais abraçam as criptomoedas nos Estados Unidos. A NFL, principal liga de futebol do país, já conta com jogadores que recebem parte de seus salários em criptomoedas. Um exemplo é Russell Okung, atacante do Carolina Panthers, que começou a converter metade do seu salário em BTC.
Até mesmo clubes ensaiam parcerias com empresas de criptomoedas, como o caso do New York Giants, que fechou uma parceria com a Grayscale Investments em maio.