O Banco Central do Brasil, anunciou que o sistema de pagamentos instantâneos do Brasil, deve ser lançado oficialmente em novembro de 2020, segundo informações do jornal o Estado de São Paulo, publicadas hoje, 24 de setembro.
Como publicou o Cointelegraph, a medida vai acabar com as transações de TED e DOC, consideradas pelo BCB, "lentas e de alto custo". A proposta do Banco Central é permitir que os aplicativos das instituições financeiras realizem as transferências de valores usando apenas QR Code ou a lista de contatos do celular.
Segundo a publicação, toda a plataforma de pagamentos instantâneos do BCB deve usar blockchain, embora a instituição não tenha confirmado esta informação. De acordo com o Banco Central, o desenvolvimento da base de dados deve custar aproximadamente R$ 4,3 milhões, enquanto a manutenção está estimada em R$ 1,2 milhão ao ano. Em abril de 2019, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou que a implantação de um ecossistema para pagamentos instantâneos estava "próxima de ocorrer".