Investing.com - As criptomoedas estavam levemente maiores na terça-feira, com o bitcoin atingindo US$ 3.500, apenas um ano após atingir quase US$ 20.000.
O bitcoin subia 3,5%, para US$ 3.539,60, no índice Investing.com, a partir das 11h07.
Ainda assim, o Bitcoin caiu quase 75% desde a sua alta histórica de um ano atrás. As moedas digitais caíram drasticamente nas últimas semanas, com os investidores preocupados com o aumento fiscalização regulatória e da volatilidade regulatória.
As criptomoedas operavam em alta de forma geral, com o valor total de capitalização de mercado total subindo para US$ 112 bilhões no momento de redação desta matéria, em comparação com US$ 108 bilhões na terça-feira.
O ethereum ou eter, subia 5% para US$ 94,66, e o litecoin ficava em US$ 29,20, um aumento de 3,9% enquanto o XRP subia subia 12%, para US$ 0,333607.
Apesar da queda de longo prazo nos preços de criptografia, o blockchain parece estar prosperando. As oportunidades de emprego no setor estão crescendo, com 33% a mais em 2018 do que no ano anterior, de acordo com o Relatório de Empregos Emergentes do LinkedIn de 2018.
“Não é surpresa estarmos vendo uma explosão de papéis de aprendizado de máquina e o crescimento contínuo de funções de ciência de dados ... Também não fiquemos chocados com o fato de o Blockchain Developer estar no topo da lista após o grande interesse deste ano em torno do blockchain e da criptomoeda”, afirma o relatório.
Em outras notícias, a China está criando sua própria moeda digital. O Banco do Povo da China registrou 78 patentes em moeda virtual desde 2016, informou a Bloomberg. O banco central também contratou desenvolvedores e economistas para o Digital Currency Institute, que foi criado para emitir uma moeda baseada em blockchain. O governo quer também, não só acompanhar as transações de seus cidadãos, mas também forçar os bancos a compartilhar dados sobre os tomadores antes de autorizar quaisquer transações, segundo a Bloomberg. O banco central também seria capaz de proibir qualquer empresa financeiro de negociar com empresas na lista negra, de acordo com as patentes analisadas pela Bloomberg.