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Bitcoin recua abaixo de US$30 mil pela 1ª vez desde janeiro

Publicado 22.06.2021, 09:55
© Reuters. Ilustração da criptomoeda Bitcoin 
07/06/2021
REUTERS/Edgar Su
BTC/USD
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Por Alun John e Andrew Galbraith e Tom Wilson

LONDRES/HONG KONG (Reuters) - O bitcoin era negociado abaixo de 30 mil dólares pela primeira vez em quase cinco meses, pressionado por nova campanha do governo da China contra o setor de criptomoedas.

A moeda chegou a subir mais cedo, alcançando 33.240 dólares no melhor momento, mas perdeu o fôlego e por volta de 9h40 (horário de Brasília) recuava 6,57%, a 29.556,91 dólares. Na segunda-feira, o bitcoin caiu mais de 10%, maior perda diária em cerca de um mês.

O tombo foi desencadeado pelo banco central chinês, que disse aos maiores bancos e empresas de pagamento da China a fiscalizarem com mais firmeza o comércio de criptomoedas.

As casas de câmbio de criptomoedas foram efetivamente empurradas para fora da China com uma mudança de regra em 2017, mas plataformas de balcão (OTC) baseadas no exterior surgiram para receber pagamentos de pessoas com residência na China e comprar criptomoedas em seu nome.

"Isso, basicamente, diz que agora as transações OTC não são legítimas ... não temos permissão dos bancos para transferir dinheiro para compras e vendas de criptomoedas", disse Bobby Lee, chefe do aplicativo de carteira de criptomoedas Ballet e ex-presidente da BTC China, primeira bolsa de bitcoin da China.

Após o comunicado do BC chinês na segunda-feira, bancos como o Agricultural Bank of China e a onipresente plataforma de pagamento do Ant Group, Alipay, disseram que intensificariam o monitoramento para eliminar as transações com criptomoedas.

© Reuters. Ilustração da criptomoeda Bitcoin 
07/06/2021
REUTERS/Edgar Su

O ether, segunda maior criptomoeda, recuava 5,41%, a 1.785,59 dólares.

"Nós estamos definitivamente no meio de uma correção", disse Anthony Wong, da empresa de criptomoedas Orichal Partners, com sede em Hong Kong. "Desta vez, a proibição com punho de ferro da China à criptomoedas parece ser mais séria do que em 2017, já que a diretriz veio direto do topo."

(Por Tom Wilson em Londres, Alun John em Hong Kong e Andrew Galbraith em Xangai, com reportagem adicional de Kevin Buckland em Tóquio e Thyagaraju Adinarayan)

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