A fintech BlueBenx, que atua no setor de Bitcoin e criptomoedas, foi selecionada pela primeira vez para participar do ranking Melhores Empresas para Trabalhar GPTW.
Nesta terceira edição, o ranking que já premiou 165 empresas nacionais e multinacionais, elegeu a BlueBenx como a melhor empresa para se trabalhar no setor de criptoativos.
A participação no ranking veio após a BlueBenx ganhar o selo internacional Great Place to Work (GPTW). Esse selo certifica companhias de todos os portes a partir de uma pesquisa realizada internamente com os colaboradores.
Para conseguir a certificação, é necessário que 70% dos respondentes da pesquisa avaliem de forma positiva a organização.
“A BlueBenx estreou sua certificação em 2020 com resultados acima da média, onde 100% dos colaboradores afirmaram ter orgulho de trabalhar na fintech”, declarou a empresa.
BlueBenx
Na edição deste ano, a empresa teve um aumento no índice de satisfação por parte dos colaboradores em comparação com o último ano.
Afinal, em 2020, o índice estava em 94% e, neste ano, saltou quatro pontos percentuais, atingindo 98%. Ademais, a média das 150 empresas que receberam o selo é de 90%.
Além do índice de satisfação geral, a pesquisa GPTW é dividida por áreas com perguntas que contemplam as dimensões de credibilidade, respeito, imparcialidade e camaradagem.
A maior parte das questões mede a percepção dos colaboradores em relação aos seus gestores e a cultura da empresa:
“Nos quesitos de credibilidade, respeito e imparcialidade o índice da BlueBenx foi de 98%. O índice de orgulho, que mede o sentimento dos colaboradores com suas funções, equipe e ambiente, ficou em 97%. Já o indicador de camaradagem, que reflete o sentimento de colaboração e espírito de equipe, foi de 99%.”
Conforme destacou William Batista, vice-presidente de operações da BlueBenx, a pesquisa serve como uma premiação. Mas, além disso, serve para avaliar os desafios e pontos de melhoria da empresa.
“O resultado da pesquisa é um indicador importante para nossa área de gestão de talentos. Com o resultado em mãos, conseguimos estudar e identificar os desafios de cada área. Assim, decidimos no que podemos evoluir ainda mais”, concluiu.