Um estudo publicado pela Universidade de Cambridge destacou que a quantidade de eletricidade consumida por dispositivos domésticos sempre ativos, porém inativos, somente nos EUA poderia alimentar toda a rede Bitcoin por 2,9 anos.
Por equipamentos sempre ativos, a Universidade destaca luzes que ficam acesa em botão de power em televisores, marcadores externos em geladeiras e demais outros itens que mesmo ‘desligados’ estão consumindo energia.
As estimativas da Universidade, divulgadas inicialmente na WDMS 2019, organizada pela Bitmain, são baseadas no atual hashrate do Bitcoin e combinados com diversos fatores como eficiente de equipamentos x custo de energia.